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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Câncer de Pulmão e Aspectos Nutricionais da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
CÂNCER DE PULMÃO
Sinônimos:
Carcinoma brônquico, neoplasia pulmonar maligna, tumor maligno do pulmão.
O QUE É?
O câncer de pulmão é o mais comum dos tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. A mortalidade por esse tumor é muito elevada e o prognóstico dessa doença está relacionado à fase em que é diagnosticada.
COMO SE DESENVOLVE?
O tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão. Ele é responsável por 90% dos casos desse tumor. Mais homens que mulheres desenvolvem o câncer de pulmão, mas o número de casos em mulheres está aumentando, enquanto que o número de casos em homens está caindo. O risco de morte por câncer de pulmão é 22 vezes maior entre os fumantes do que entre os não fumantes.
Essa neoplasia pulmonar pode também ser causada por químicos - arsênico, asbesto, berílio, radônio, níquel, cromo, cádmio e cloreto de vinila, principalmente encontrados no ambiente ocupacional. Outros fatores relacionados a este tumor são os dietéticos (baixo consumo de frutas e verduras), genéticos, a doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica) e a história familiar de câncer de pulmão. Às vezes, essa doença se desenvolve em indivíduos que nunca fumaram e a causa é desconhecida.
TIPOS DE CÂNCER DE PULMÃO
Existem, basicamente, dois tipos de câncer de pulmão, dependendo de como as células aparecem ao exame no microscópio:
não pequenas células e | |
pequenas células. |
Os cânceres de não pequenas células representam 80% de todos os casos. Esses incluem o adenocarcinoma, o carcinoma de células escamosas (epidermóide) e o carcinoma de grandes células. Os não pequenas células geralmente se disseminam lentamente para outros órgãos no corpo e pode ser difícil detectá-los em estágios precoces.
Já os cânceres de pequenas células são responsáveis por 20% dos casos de câncer de pulmão. Eles se disseminam muito rapidamente nos pulmões e para outros órgãos.
O QUE SE SENTE?
Existem muitos sintomas de câncer de pulmão. Entretanto, algumas vezes, os sintomas poderão se tornar óbvios apenas quando a doença estiver bem avançada.
Os sinais e sintomas de câncer de pulmão podem incluir:
tosse persistente ou mudança na tosse usual do fumante, | |
encurtamento da respiração, | |
escarro com sangue, | |
rouquidão, | |
dor torácica persistente ou aguda quando o indivíduo respira profundamente, | |
pneumonias de repetição, | |
sibilância. |
Às vezes, as pessoas afetadas podem sentir mal-estar ou cansaço. Poderá haver também perda de peso ou apetite. Os sintomas podem ser devido à doença no pulmão, sua disseminação para os gânglios no tórax ou para outros órgãos como o cérebro, fígado, glândulas adrenais (uma de cada lado, logo acima de cada rim) ou ossos.
COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?
O surgimento de algum sintoma ou sinal de doença respiratória poderá levar o paciente a procurar um médico clínico-geral ou especialista. Esse poderá dar início a uma investigação que, usualmente, inclui uma radiografia do tórax. Através dessa, o médico poderá detectar uma lesão suspeita. Uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética do tórax poderá detalhar mais essa lesão.
Nesse momento, o exame cito-patológico do escarro poderá ser solicitado, visto que é um exame simples que poderá confirmar a presença do câncer de pulmão. Contudo, a ausência de células malignas no escarro certamente não exclui a doença. O exame é normalmente coletado pela manhã, fazendo com que o paciente expectore num frasco de boca larga. O material é logo enviado para exame microscópico no laboratório
Existem outros procedimentos que têm o objetivo de fazer o diagnóstico da doença ou esclarecer a extensão dessa. Dentre eles estão: br>
a fibrobroncoscopia, | |
a punção pulmonar com agulha, | |
a toracocentese e | |
a toracotomia. |
A fibrobroncoscopia é um exame em que um aparelho flexível dotado de fibras ópticas e canal de instrumentação, por onde passam pinças e escovas, é introduzido pela boca ou pela narina, chegando até o pulmão. Dentro do pulmão, é realizada uma lavagem da área da lesão (lavado brônquico) e uma pequena escova é esfregada na lesão ou próxima dessa. São feitas lâminas com o esfregaço desse material da escova. Através de pinças, são obtidos pequenos pedaços da lesão. Todo esse material obtido (lavado, escovado e biópsia brônquica) é enviado para exame no laboratório de patologia. O rendimento da fibrobroncoscopia é maior nos casos de tumores centrais - que ficam mais ao alcance do aparelho.
Outra opção para obter substrato para o diagnóstico da doença é a punção pulmonar com agulha através da parede torácica. O médico, com o auxílio de exames de imagem para guiar a punção, aspira com uma seringa conectada a uma agulha, material da lesão tumoral ou retira um pedaço de tecido da lesão através de uma agulha de corte. Esse método diagnóstico é utilizado só nos casos em que o tumor tem uma localização bem periférica. Ou seja, quando a lesão está bem próxima da parede do tórax.
A toracocentese é a retirada do líquido que fica na cavidade pleural (entre o pulmão e a parede torácica). Aspira-se esse líquido com uma seringa conectada numa agulha após uma anestesia (geralmente local). É uma alternativa para o diagnóstico, pois alguns tumores do pulmão podem se apresentar dessa forma. O líquido é enviado para o exame laboratorial.
Freqüentemente há casos cujo diagnóstico vem através da retirada cirúrgica de gânglios comprometidos pela doença - sejam eles no tórax, pescoço ou outras localizações menos habituais.
A mediastinoscopia é um procedimento cirúrgico que aborda o mediastino (região situada entre os dois pulmões) e que freqüentemente é sede para a progressão da doença. Os tumores de pulmão, na maioria das vezes, se disseminam para os gânglios linfáticos do mediastino e, depois, para outros órgãos como ossos, fígado, cérebro e glândulas adrenais. Portanto, a mediastinoscopia pode, além de confirmar o carcinoma brônquico com seu tipo histológico (tipo de tecido), auxiliar no estadiamento da doença - mostrando se já é uma doença avançada ou não. Ajuda a definir o prognóstico do paciente.
Em alguns casos, a abertura cirúrgica do tórax (toracotomia) é necessária para a confirmação do câncer de pulmão. São casos em que o paciente tem que ficar hospitalizado.
COMO SE TRATA?
Os tumores malignos do pulmão podem ser tratados com cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Ou, então, essas modalidades terapêuticas podem ser combinadas.
A radioterapia é freqüentemente utilizada em conjunto com a cirurgia. Há vários casos em que, ao invés de se fazer a cirurgia, a radioterapia é combinada com a quimioterapia.
A quimioterapia - tratamento com medicações que combatem os tumores - também é utilizada em conjunto com a cirurgia, seja para tornar os tumores menores, facilitando a cirurgia, seja para ajudar a destruir as células cancerosas no local do tumor.
Uma outra alternativa é a terapia fotodinâmica, em que medicações são injetadas no corpo e, posteriormente, são ativadas com o uso do laser.
O médico decidirá o tratamento de acordo com o tipo celular do tumor, seu estágio e com as condições do paciente.
COMO SE PREVINE?
A única maneira eficaz de prevenir é a cessação do fumo.
Uma pessoa que nunca fumou poderá, em algum momento da vida, desenvolver um tumor maligno do pulmão. Contudo, esta situação é bem menos freqüente.
PERGUNTAS QUE VOCÊ PODE FAZER AO SEU MÉDICO
Qual a prevalência de câncer de pulmão em pessoas que nunca fumaram?
O tabagismo passivo pode aumentar a chance de se desenvolver a doença?
Dentre os tumores não-pequenas células qual o mais freqüente?
O que é uma metástase?
O câncer de pulmão pode ser confundido com uma pneumonia na radiografia do tórax?
Por que motivo o câncer de pulmão pode levar à rouquidão?
A presença de derrame na pleura associado ao câncer de pulmão implica num pior prognóstico?
Fonte: ABC da saúde
A DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é a obstrução ou limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível e com repercussões sistêmicas a longo prazo. A limitação do fluxo aéreo é progressiva e está associada com resposta inflamatória anormal do pulmão.
Do ponto de vista nutricional, a desnutrição apresenta grande relevância. Está pode ser causada por alguns fatores: inapetência, muitas vezes causada por complicações da doença e do tratamento clínico medicamentoso; dificuldades mecânicas, distúrbios metabólicos, má absorção, hospitalização e fatores sócioeconômicos. (Exel and col., 2007)
A desnutrição pode acarretar em um enfraquecimento generalizado, redução de recuperação, piora do quadro clínico, aumento do risco de mortalidade. Além disso, pode haver alterações nas funções: muscular, respiratória, termorregulação, diminuição da resposta imnunológica, resistência à infecção e retardo da cicatrização de feridas. (Exel e col., 2007)
Desta maneira, torna-se de extrema importância a realização de uma avaliação nutricional adequada. É indicado mensurar o peso, a altura, o índice de massa corporal, a circunferência do braço, dobra cutânea do braço, dobra cutânea do tríceps, e dobra cutânea subescapular; exames laboratoriais, avaliação nutricional subjetiva global, interação droga-alimento e anamnese alimentar. A anamnese alimentar deve verificar a perda ou ganho de peso recente, doenças gastrointestinais: náuseas, vômitos, diarréias; uso de medicamentos que interferem na absorção e utilização de nutrientes, como laxantes, antibióticos, anticoncepcionais; além de constatar se existe dificuldade de mastigação, lesões bucais e ingestão adequada dos alimentos. (SOUZA e col. 2009)
A recomendação nutricional mais atual para DPOC é de aproximadamente 25 a 30kcal/kg/dia para homens e 20 a 25kcal/kg/dia para mulheres. A distribuição dos macronutrientes é de 15 a 20% de proteína, 50 a 60% de carboidrato, 25 a 30% de lipídeos para pacientes eutróficos.
A obesidade é um fator prejudicial nos casos de DPOC, diante disto, é recomendado a diminuição de 500kcal/dia em relação ao gasto energético total. E em casos de desnutrição um aumento de 500 a 1000kcal/dia para auxiliar no ganho de peso. (DOURADO e col., 2009)
Para auxiliar no suporte nutricional pode ser utilizado ômega-3 (semente de uva, linho, canola, nozes, gérmen de trigo, e soja), ômega-6 (óleo de milho, girassol, soja e açafrão), glutamina, arginina, L-carnitina com o objetivo de melhorar a função imunológica. O ácido eicosapentaenóico (EPA), ácido γ-linoléico (GLA) e os antioxidantes tem mostrado um auxilio nos processos inflamatórios. Cabe lembrar que alguns estudos atuais questionam a adequação de imunoestimulantes em pacientes graves. (Exel e col., 2007)
A alimentação deve ser rica em vegetais, incluindo frutas diversas, leguminosas, cereais, hortaliças. Alimentos ricos em vitamina A, C e E, selênio, manganês, zinco, magnésio, vitamina B2 e aminoácidos sulfurados são antioxidantes que podem atuar como prevenção de doenças por auxiliarem no equilíbrio de formação de radicais livres. (Exel e col., 2007)
Fonte: RG Nutri
Probióticos – Os melhores amigos do intestino
Sabia que o seu intestino é o ponto de contato mais frágil entre o exterior e o interior do corpo?
É por essa razão que convém mantê-lo saudável e a funcionar na perfeição.
Conheça os probióticos, os melhores aliados naturais para ajudar a fazê-lo.
Principais benefícios dos probióticos- Facilitam o processo digestivo, ajudando a produzir enzimas essenciais para degradar os nutrientes mais complexos, aumentando a assimilação dos mesmos;- Diminuem as diarreias, os gases intestinais e a obstipação;- Previnem as infecções causadas por fungos, leveduras e bactérias nocivas, normalizando o PH intestinal;- Produzem antibióticos naturais que, ao serem absorvidos pela corrente sanguínea, combatem infecções existentes em todo o corpo e não só nos intestinos;- Diminuem a absorção do colesterol;- Ajudam a remover vários tipos de toxinas, minimizando os seus efeitos nefastos;- Melhoram a saúde da pele;- Estimulam o sistema imunitário;- Normalizam a produção de vitamina K e vitaminas do complexo B, nomeadamente a vitamina B12, no intestino.
Apresento-lhe… a sua flora intestinal -Dos probióticos mais conhecidos fazem parte espécies de bactérias como a Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium longum, Bifidobacterium bifidum. Cada um destes probióticos tem funções específicas, mas a sua interacção potencia os benefícios de cada espécie.
Lactobacillus acidophilus - É considerado uma das bactérias mais importantes existentes no trato intestinal, com inúmeras acções benéficas:- Mantém a flora intestinal equilibrada;- Reduz os níveis de colesterol;- Inibe a produção de substâncias tóxicas e potencialmente cancerígenas, nomeadamente nitrosaminas;- Altera a composição dos gases intestinais e inibe a sua produção;- Evita a destruição de vitaminas, nomeadamente da vitamina B1;- Produz acido láctico, promovendo a remoção de muitos agentes patogénicos que se formam no intestino;- Previne infecções fúngicas e génito-urinárias;- Produz antibióticos naturais e tem um efeito imuno-estimulante;- Melhora a digestão e absorção dos nutrientes, nomeadamente das proteínas e da lactose.
Bifidobacterium bifidum-Encontram-se em maior quantidade entre a parte inferior do intestino delgado até ao intestino grosso, sendo de salientar as seguintes funções:- Aumentam a assimilação de ferro, cálcio, magnésio e zinco;- Protegem o corpo da agressão por bactérias patogénicas pela activação dos macrófagos, evitando a adesão das bactérias patogénicas às vilosidades intestinais;- Produzem vitaminas como a B6, B9, B12;- Baixam o PH intestinal e consequentemente o crescimento de bactérias indesejáveis.
Bifidobacterium longum- Predominantes no cólon mas também encontradas no estômago, constituem o primeiro mecanismo de defesa do organismo contra os agentes patogénicos. Para além disso, podem ainda contribuir para:- Diminuição da diarreia e obstipação;- Manutenção da flora intestinal;- Prevenção de tumores intestinais;- Aumentar a disponibilidade do valor nutricional de alguns alimentos.
Lactobacillus rhamnosus- São conhecidas pela sua enorme resistência, tendo as seguintes particularidades benéficas para a nossa saúde:- Têm uma acção anti-tumoral;- Previnem alergias e estados de hipersensibilidade intestinal;- Ajudam a combater inflamações e infecções, aumentando a resistência aos vírus e bactérias.
Os melhores suplementos naturais: dose recomendada Atualmente, fatores como o álcool, contaminantes vários, o stresse, o uso excessivo de antibióticos, aliados a uma dieta cada vez mais empobrecida, conduzem a um enfraquecimento da flora intestinal, sendo por isso muitas vezes aconselhado o uso de suplementos naturais rejuvenescedores da flora intestinal. Para isso, deve procurar suplementos que contenham pelo menos 1 bilião a 1,5 biliões de células vivas (por comprimido/cápsula) dos principais probióticos, tomando duas cápsulas/comprimidos com as principais refeições.
Fonte: Revista EcoNews Nº 8
sábado, 19 de fevereiro de 2011
TRANSFORME-SE COM O SIMULADOR DE BELEZA
Transforme seu look! Mude cores e corte de cabelo, simule maquiagens, acessórios, e fique ainda mais linda!
<a href="http://vilamulher.terra.com.br/comunidade/simulador-de-beleza.php"></a>
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Açúcar causa dependência
Pesquisas realizadas há dois anos pela equipe de colaboradores do neurologista demonstraram que o consumo de alimentos açucarados desencadeia comportamentos similares aos de indivíduos dependentes de drogas.
O consumo de drogas estimula os receptores do núcleo accumbens, região frontal do córtex cerebral, a liberar altos níveis de opióides e dopamina, neurotransmissor responsável, entre outros, pelo comportamento de busca de sensações de prazer, nesse caso a busca por drogas. Como o núcleo também responde pela regulação do apetite, a equipe do professor Hoebel partiu do pressuposto de que determinados alimentos poderiam induzir a comportamentos semelhantes.
A experiência consistiu em acostumar um grupo de ratos a uma dieta açucarada, enquanto outro grupo se alimentava de comida normal. Depois suspendia-se abruptamente o fornecimento da dieta açucarada ao mesmo tempo em que se administravam drogas que inibem a atividade do núcleo accumbens.Comparados com os ratos alimentados normalmente, os ratos viciados em açúcar apresentaram sintomas brandos de abstinência, como ranger de dentes, choro intenso e ansiedade.
Quando a dose de açúcar era novamente fornecida os bichinhos comiam
compulsivamente, consumindo um terço da ração diária na primeira hora.
Experiências de laboratório revelaram que o cérebro desses ratos comedores de açúcar acusava um aumento acelerado dos receptores de dopamina, indicativo da dependência crescente da droga - quer dizer, do açúcar.
Não demonstramos vício em açúcar, mas para os especialistas que definem essas palavras demonstramos dependência de açúcar, enfatizou o Dr. Hoebel.
A diferença entre vício e dependência é que nesta a aflição pela droga ainda está sob controle. Já o viciado é um escravo do seu vício.
Um detalhe: a ração açucarada usada nessas experiências com ratos continha 25% de açúcar; o algodão doce consumido pelas nossas crianças é 100% açúcar.
Fonte: link: http://www.uefs.br/docentes/jmarcia/2007/O_livro_negro_do_acucar1.pdf
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Genética Não é Espelho
Nascer com o patrimônio genético idêntico não significa que as pessoas crescerão tendo o corpo, mente e doenças iguais. A descoberta de que os hábitos e o estilo de vida mudam o comportamento dos genes está na raiz de uma revolução extraordinária para a medicina. Ela ajudará na criação de remédios personalizados, capazes de alterar o genoma para deter o desenvolvimento de doenças e de transtornos psíquicos.
Revista Veja - por Gabriella Carelli
O sequenciamento completo do genoma humano, obtido há seis anos, ao cabo de um esforço coletivo de pesquisadores americanos, ingleses, canadenses e neozelandeses, foi uma das mais espetaculares conquistas científicas de todos os tempos. Do estudo resultou um mapa com a posição de cada uma das múltiplas variações dos genes, os tijolos moleculares que se combinam no coração das células para definir as características físicas dos seres humanos. Cada pessoa tem de 20.000 a 25.000 genes. Com exceção dos gêmeos unívitelinos, não existem dois seres humanos com a mesma combinação genética. A cor dos olhos, a tendência para engordar, o temperamento. a propensão para determinadas doenças são características definidas mais ou menos fortemente pelas bases químicas dos genes. Mapear o genoma humano foi o começo, e não o fim, de uma ambiciosa linha de investigação. O mundo científico ficou ainda mais complexo depois do mapeamemo genético feito há seis anos, quando os pesquisadores passaram a se dedicar a entender a função de cada um dos genes e, o supremo desafio, explicar as razões pelas quais eles às vezes exercem suas funções e outras parecem hibernar preguiçosamente nos cromossomos sem nunca ser ativados - ou por que mesmo pessoas com estoque hereditário idêntico, como os gêmeos univitelinos, podem carregar um mesmo gene, mas que se expressa de maneira totalmente diferente num e noutro organismo.
Para efeito de diagnóstico, prevennção e tratamento de doenças, o que se descobriu depois do mapeamemo do genoma constitui o começo da verdadeira revolução biológica. Equivale à abertura de uma nova porta para o conhecimento humano. Já se sabia que os fatores ambientais, ou seja, as experiências, os hábitos e o estilo de vida também influem nesses processos. Não se tinha ideia, porém, de como se dava essa influência. Agora, não apenas se encontraram os mecanismos de ação dos fatores ambientais como se constatou que eles são muito mais atuantes na ativação ou desativação dos genes do que se pensava. Isso abre frentes extraordinárias para a medicina. No futuro próximo, entre outros recursos, será possível desenvolver remédios personalizados, destinados a fazer interferências pontuais no genoma de cada paciente.
O tipo de alimentação, o nível de atividade física, o tabagismo, o uso de medicamentos, as experiências emocionais - todos esses fatores agem para "ligar" ou "desligar" determinados genes, ou seja, torná-los ativos ou conservá-Ios adormecidos. Nos dois casos, ocorrem alterações físicas e psicológicas em seu portador. Essas mudanças podem ser para o bem ou para o mal, atenuando sintomas de doenças ou provocando seu desenvolvimento. Os gatilhos que ativam ou desativam os genes são acionados por trechos do genoma que até pouco tempo atrás os cientistas tinham por inúteis - o chamado DNA lixo. Agora se sabe que eles servem de elemento de ligação entre os fatores ambientais e os genes. Esse ramo da genética que estuda a interação entre o ambiente e o genoma é conhecido como epigenética. O geneticista americano Randy Jirtle, da Universidade Duke, usa uma analogia para explicá-lo. Disse Jirtle a VEJA: "Imagine o material genético existente no organismo como um computador. O genoma é o hardware. Para que a máquina funcione, é preciso ter softwares. Os mecanismos epigenéticos são os softvwares. Eles produzem resultados distintos rodando sobre um mesmohardware, ou seja, o genoma herdado dos pais".
Até recentemente, acreditava-se que as alterações epigenéticas ocorriam apenas na fase de desenvolvimento fetal. Enquanto o embrião se forma, a ação dos genes pode ser modificada pelos nutrientes que chegam a ele pelo cordão umbilical. É por isso que se aconselha às mães a ingestão de ácido fólico, uma das variantes da vitamina B. O consumo dessa substância nos três primeiros meses de gravidez, pode desligar genes relacionados às más-formações congênitas. Agora. sabe-se que as mudanças no genoma acontecem ao longo da vida. A maior prova disso está no estudo feito com gêmeos univitelinos. Idênticos, eles possuem o mesmo código genético. No entanto, os genomas de ambos se tornam diferentes no decorrer dos anos, o que comprova a ação do ambiente no código genético. O estudo mais significativo sobre a influência da epigenética em gêmeos foi feito pelo Centro Nacional de Investigações Oncológicas da Espanha. Os geneticistas avaliaram quarenta pares de gêmeos univítelinos, com idade entre 3 e 74 anos. Os pares de gêmeos mais jovens, e também aqueles que tinham o mesmo estilo de vida, possuíam genomas muito semelhantes. Em pares de gêmeos mais velhos, principalmente aqueles com hábitos distintos, os cientistas encontraram diversas diferenças nos padrões genéticos. "E impressionante como uma pequena diferença na vivência ou mesmo na dieta pode fazer um dos gêmeos desenvolver um câncer e o outro, não", disse a VEJA o geneticista Moshe Szyf, da Universidade McGill, no Canadá.
Ao apontarem para a cura de doenças atacando-as na escala infinitesimal dos genes, as novas descobertas da ciência representam um novo marco na linha de pensamento iniciada no século XIX pelo naturalista inglês Charles Darwin, autor da teoria da evolução. Darwin foi contemporâneo do monge agostiniano austríaco Gregor Johann Mendel (1822-1884), mas, certamente, não teve acesso às pesquisas pioneiras dele sobre a transmissão de caracteres hereditários em ervilhas. Mendel só viria a ter seus méritos reconhecidos mesmo quase meio século depois da morte de ambos, quando os resultados de suas pesquisas, de tão exatos, passaram a ser tidos como leis biológicas. Sem Mendel e, obviamente, sem saber da existência do DNA dos cromossomos ou dos genes, Darwin formulou um mecanismo de transmissão de caracteres entre gerações que se baseava no que ele chamou de "células gêmulas". Essas células viajariam pelo corpo até os órgãos sexuais e de lá passariam às gerações seguintes. O mecanismo pelo qual a informação genética é transmitida através das gerações finalmente foi elucidado em 1953, com a descoberta da dupla-hélice do DNA pelos cientistas James Watson e Francis Crick. Essa descoberta abriu caminhos para a fertilização assistida, para a clonagem de seres vivos e para a produção de alimentos transgênicos. Também permitiu os testes de paternidade e o teste do pezinho em recém-nascidos - exame capaz de detectar anomalias e evitar o retardo mental, a cegueira e a surdez. A nova fronteira da genética é estabelecer de forma precisa como o ambiente influencia os genes.
Até agora, descobriu-se que os mecanismos epigenéticos podem modificar os genes por meio de três processos. O mais comum é a metilação, que ocorre quando um conjunto de partículas de hidrogênio e carbono se agrupa na base de alguns genes e impede que eles sejam ligados. Mais de 70% dos genes de uma pessoa podem ser ativados ou desativados dessa forma. Uma pesquisa recente da Universidade da Califórnia ilustra como ocorre a metilação - nesse caso, como resultado de mudança de hábitos. Os pesquisadores recrutaram trinta pacientes com câncer de próstata em estágio inicial e os submeteram por três meses a um programa que incluía dieta rica em vegetais e pobre em gorduras, além de exercícios físicos moderados. Depois desse período, os pacientes passaram por uma série de exames de DNA. Os testes mosIraram que as medidas adotadas não só diminuiram a atividade de genes ligados ao tumor como aumentaram a expressão daqueles envolvidos na capacidade do organismo de enfrentá-lo.
Os processos epigenéticos também podem ocorrer pela modificação das bístonas, as linhas que envolvem o DNA e formam um novelo. De acordo com os estímulos externos, esse novelo pode se tornar mais frouxo, o que causa a ativação do gene. Já se sabe que o lúpus e alguns tipos de câncer podem surgir em decorrência desse processo. O terceiro fenômeno epigenético consiste na ação dos micro-RNAs, um conjunto de nucleotídeos que percorre o genoma ligando e desligando os genes. As primeiras aplicações da epigenética na famacologia prenunciam a revolução que está por vir. Já se encontra à venda uma droga, a azacitidine, capaz de desbloquear um gene silenciado pelo processo de metilação e, assim, tratar a leucemia. Em fase de teste nos laboratórios, há pelo menos oito medicamentos que revertem marcas epigenéticas. "As principais novidades utilizam os micro-RNAs, que são capazes de silenciar em até 70% a expressão de um gene", diz o geneticista Carlos Menck, da Universidade de São Paulo.
Apesar de todos os avanços na ciência da genética, apenas dentro de uma ou duas décadas será possível prevenir o aparecimento de doenças auscultando os genes, ou produzir remédios personalizados que ajam sobre o genoma específico de um paciente. Os cientistas estão ainda engatinhando no conhecimento de como ligar e desligar os genes. Já se conseguiu estabelecer conexões entre determinados genes e o estilo de vida, principalmente no que diz respeito à alimentação. Uma dieta rica em vitamina B pode reverter a modificação de histonas que causam perda da memória e das funções motoras. O resveratrol, uma substância encontrada no vinho tinto, promove uma espécie de limpeza nas histonas, o que muda a expressão dos genes do envelhecimento. Apesar do êxito de experiências pontuais para alterar o comportamento dos genes por meio de mudanças na alimentação, ainda não há conhecimento suficiente para estabelecer relações cientificamente comprovadas de causa e efeito. Não existe garantia de que uma simples mudança na dieta vá alterar o funcionamento de determinado gene e evitar o desenvolvimento de um câncer.
Desde o sequenciamento do genoma humano, tornou-se comum a linha de pesquisa que compara trechos de genomas de pessoas portadoras de determinada doença com os mesmos trechos de pessoas saudáveis. O objetivo é descobrir quais genes são responsáveis pela doença. Há duas semanas, uma série de artigos publicados na revista médica americana New England Journal of Medicine coloca em xeque a eficácia dessas pesquisas, alegando que as variações genéticas que elas detectam pouco esclarecem sobre as ligações entre os genes e as doenças. Num dos artigos, o geneticista David Goldstein, da Universidade Duke, diz que as doenças mais comuns provavelmente são resultado de 1.000 variações genéticas, e não de apenas dez. como pensa a maioria dos pesquisadores. Goldstein é um dos cientistas que propõem uma nova linha de pesquisa para descobrir as ligações entre os genes e as doenças - decodificar o genoma inteiro de alguns pacientes, em vez de comparar trechos de genomas de pessoas doentes e saudáveis. Diz a geneticisIa Mayana Zatz, da Universidade de São Paulo: "Os avanços tecnológicos permitiram a observação do genoma de forma detalhada e precisa. As descobertas são impressionantes. Conseguimos informações preciosas sobre os genes, as marcas epigenéticas e as mudanças do genoma ao longo da vida, o que dá início a uma revolução. Mas ainda não temos conhecimento científico suficiente para saber o que fazer com todas essas informações".
A comparação entre trechos de genomas de pessoa" doentes e sadias é justamente o método usado na maioria dos testes genéticos feitos sob encomenda, que se tornaram uma mania nos Estados Unidos. Esses testes servem apenas como alerta, indicando predisposição a determinadas doenças, o que não significa que elas vão se desenvolver. Neste ano, os laboratórios devem oferecer mapeamentos completos de genoma por 5.000 dólares. São de pouco uso, já que a ciência não dispõe de instrumentos para interpretar todas as informações contidas no genoma. "Muitos testes desse tipo servem apenas para criar uma neurose em torno da genética. Só nos próximos cinco ou dez anos conseguiremos utilizar todos esses achados para melhorar as condições físicas e mentais das pessoas", diz Mayana Zatz. A geneticista lidera no momento um projeto pioneiro, a formação de um banco de amostras de material genético de idosos totalmente saudáveis, que não desenvolveram nenhuma das chamadas doenças da terceira idade. As amostras serão guardadas e, num prazo provável de vinte anos, usadas para entender melhor a causa de doenças e, assim, combatê-Ias.
Um dos pontos mais controversos das novas descobertas da genética diz respeito à hereditariedade. As mudanças epigenéticas causadas pelos hábitos e pelo modo de vida podem ser repassadas para as gerações futuras? "De modo geral, essas marcas desaparecem na fecundação do óvulo pelo espematozoide", diz o geneticista Salmo Raskin, da Sociedade Brasileira de Genética Clínica. Estudos com animais, porém. mostram que algumas marcas epigenéticas podem ser transmitidas aos filhotes. Numa pesquisa comandada pelo geneticista Michael Skinner, da Universidade de Washington, ratos foram expostos a um tipo de inseticida. A substância causou a metilação de dois genes relacionados à produção de esperma e os animais passaram a produzi-Io em menor quantidade. A deficiênncia se perpetuou por quatro gerações. Mais de 90% dos machos descendentes das cobaias apresentavam os mesmos problemas, sem nunca terem sido expostos ao inseticida. Não se deve confundir a transmissão dessas marcas epigenéticas com o lamarckismo, a teoria, que se provou falsa, segundo a qual características adquiridas ao longo da vida podem ser transmitidas aos descendentes. "Ninguém vai fazer ginástica, criar músculos e dar à luz um bebê mais forte", explica Salmo Raskin. "A transmissão de marcas epigenéticas é raríssima. Assim como nas mutações, ela acomece quando há alterações em células germinativas", ele completa. A próxima revolução no conhecimento da genética está apenas começando.
A Pirâmide Alimentar Brasileira - Guia de Escolha de Alimentos
Segundo a legislação vigente em nosso país, a "Pirâmide Alimentar é um instrumento, sob a forma gráfica, de orientação da população para uma alimentação mais saudável". (RDC nº39, de 21 de março de 2001). Ela constitui um guia para uma alimentação saudável, onde você pode escolher os alimentos a consumir, dos quais pode obter todos os nutrientes necessários, e ao mesmo tempo, a quantidade certa de calorias para manter um peso adequado.
A pirâmide possui 4 níveis com 8 grandes grupos de produtos, de acordo com a sua participação relativa no total de calorias de uma dieta saudável. Os alimentos dispostos na base da pirâmide devem ter uma participação maior no total de calorias da sua alimentação, ao contrário dos alimentos dispostos no topo da pirâmide, que devem contribuir com a menor parte das calorias de toda a sua alimentação. Cada grupo de alimentos é fonte de nutrientes específicos e essenciais a uma boa manutenção do organismo.
- Grupo de pães, massas, tubérculos: Fonte de carboidratos, nutriente fornecedor de energia. Pães, massas e biscoitos integrais são ainda boa fonte de fibras, que ajudam no bom funcionamento do intestino.
- Grupo das frutas e hortaliças: Ótimas fontes de vitaminas e sais minerais, dentre eles, antioxidantes que diminuem o efeito deletério do estresse oxidativo e dos radicais livres. Também possuem boa quantidade de fibras.
- Grupo das carnes: São alimentos compostos basicamente de proteína, muito bem utilizada por nosso organismo para produção de tecidos, enzimas e compostos do sistema de defesa. Além disso, são ricas em ferro e vitaminas B6 (pirixodina) e B12 (cianocobalamina), tendo sua ingestão (nas quantidades adequadas) efeito preventivo nas anemias ferropriva e megaloblástica.
- Grupo do leite e derivados: São os maiores fornecedores de cálcio, mineral envolvido na formação de ossos e dentes, na contração muscular e na ação do sistema nervoso. Além disso, possuem uma boa quantidade de proteína de boa qualidade.
- Açúcares e óleos: são pobres em relação ao valor nutritivo, sendo considerados, por isso, calorias vazias.
Todos os grupos de alimentos são importantes para suprir as necessidades de nutrientes dos indivíduos e manter sua saúde, por isso, todos devem ser consumidos em suas quantidades adequadas. Estas quantidades variam de acordo com as necessidades de cada indivíduo.
Pirâmide Alimentar Adaptada: guia para a escolha dos alimentos.
Fonte: S.T.PhILIPP et al. 1996.
A pirâmide apresenta uma faixa de porções. As menores baseiam-se nas necessidades energéticas de mulheres que não praticam atividade física. As porções maiores baseiam-se nas necessidades energéticas de homens que praticam atividade física.Sendo assim a pirâmide abrange grande parte da população, considerando sexo, atividade fisica, etc.Indo de 1800 a 2500 kcal de acordo com porções menores e maiores.
Veja as Porções dos Grupos de Alimentos da Pirâmide Alimentar :
GRUPO 1: ARROZ. PÃO,MASSA,BATATA E MANDIOCA
1 PORÇÃO = 150 kcal
Alimentos | Peso (g) | Medidas usuais de consumo |
Amido de milho | 40,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Angu | 105,0 | 3 colheres de sopa |
Arroz branco cozido | 125,0 | 4 colheres de sopa |
Arroz integral cozido | 200,0 | 6 colheres de sopa |
Arroz baiano | 60,0 | 2 colheres de sopa |
Batata cozida | 200,0 | 1 ½ unidade |
Batata doce cozida | 150,0 | 1 ½ colheres de servir |
Batata frita (palito) | 110,0 | 2½ colheres de servir |
Batata frita tipo “chips” | 27,0 | ½ pacote |
Batata frita tipo palha | 27,0 | 1 colher de servir |
Batata inglesa corada picada | 90,0 | 3 colheres de sopa |
Batata “sauteé” | 125,0 | 2 ½ colheres de servir |
Biscoito tipo “cookies” (gotas de chocolate) | 30,0 | 2 unidades |
Biscoito recheado chocolate/doce de leite/morango | 30,0 | 3 unidades |
Biscoito ADRIA Tortinhas Festa Recheado | 30,0 | 3 unidades |
Wafer recheado chocolate/morango/baunilha | 30,0 | 4 biscoitos |
Biscoito tipo “água e sal” | 33,0 | 6 unidades |
Biscoito tipo “cream cracker” | 33,0 | 6 unidades |
Biscoito tipo “Club social” | 26,0 | 1 pacote |
Biscoito tipo “Club social” integral | 26,0 | 1 pacote |
Biscoito de leite | 30,0 | 6 unidades |
Biscoito tipo “Maxi Goiabinha” BAUDUCCO | 30,0 | 1 ½ unidade |
Biscoito tipo “maisena” | 35,0 | 7 unidades |
Biscoito tipo “ Maria” | 35,0 | 7 unidades |
Bolo de banana | 50,0 | 1 fatia |
Bolo de cenoura com cobertura de chocolate | 40,0 | 1 fatia |
Bolo de chocolate | 35,0 | 1 fatia |
Bolo de milho | 50,0 | 1 fatia |
Bolo amanteigado industrializado (pacote) | 25,0 | ½ fatia |
Bolo simples | 50,0 | 1 fatia |
Cará cozido/amassado | 126,0 | 3 ½ colheres de sopa |
Cereal matinal tipo “sucrilhos” | 43,0 | 1 xicara de chá |
Cuscuz nordestino | 45,0 | ½ xicara de chá |
Doritos | 25,0 | 1 ½ xicara de chá |
Farinha de aveia | 37,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Farinha de mandioca | 40,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Farinha de milho | 42,0 | 3 ½ colheres de sopa |
Farofa de farinha de mandioca | 37,0 | ½ colher de servir |
Farofa pronta yoki | 35,0 | 5 1/2 colheres de sopa |
Farofa de ovo | 30,0 | 2 colheres de sopa |
Flocos de aveia | 1 ½ colher de sopa | |
Inhame cozido/amassado | 126,0 | 3 ½ colheres de sopa |
Macarrão cozido | 105,0 | 4 colheres de sopa |
Mandioca cozida | 128,0 | 4 colheres de sopa |
Milho verde em espiga | 100,0 | 1 unidade |
Milho verde em conserva (enlatado) | 142,0 | 7 colheres de sopa |
Misto quente | 50,0 | ½ misto quente |
Pamonha | 100,0 | 1 unidade |
Pão de batata | 50,0 | 1 unidade |
Pãozinho caseiro | 55,0 | ½ unidade |
Pão de centeio | 60,0 | 2 fatias |
Pão de forma integral | 50,0 | 2 fatias |
Pão de forma tradicional | 50,0 | 2 fatias |
Pão de polvilho azedo caseiro | 50,0 | 1 unidade |
Pão de queijo | 60,0 | 1 unidade |
Pão de queijo mini | 60,0 | 6 unidades |
Pão francês | 50,0 | 1 unidade |
Pão hot dog | 50,0 | 1 unidade |
Pão tipo”bisnaguinha” | 60,0 | 3 unidades |
Panetone | 50,0 | 1 fatia pequena |
Pipoca com sal | 30,0 | 3 xicaras de chá |
Polenta cozida | 250,0 | 3 fatias |
Purê de batata | 130,0 | 2 colheres de servir |
Torrada salgada | 40,0 | 4 unidades |
Torrada fibras | 40,0 | 4 unidades |
Torrada light | 50,0 | 5 unidades |
Torrada Glúten | 40,0 | 4 unidades |
Torrada (pão francês) | 33,0 | 6 fatias |
Torrada integral | 40,0 | 4 unidades |
GRUPO 2: LEGUMES E VERDURAS
1 PORÇÃO = 15 kcal
Alimentos | Peso (g) | Medidas usuais de consumo |
Abobora cozida (menina,japonesa,moranga) | 70,0 | 2 colheres de sopa |
Abobrinha cozida | 80,0 | 3 colheres de sopa |
Acelga cozida | 85,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Acelga crua (picada) | 90,0 | 9 colheres de sopa |
Agrião | 132,0 | 22 ramos |
Aipo cru | 80,0 | 2 unidades |
Alcachofra cozida | 35,0 | ¼ unidade |
Alface lisa | 120,0 | 11 folhas |
Alface americana | 120,0 | 6 folhas |
Almeirão | 60,0 | 5 folhas |
Aspargo em conserva | 80,0 | 8 unidades |
Aspargo fresco cozido | 73,0 | 6 ½ unidades |
Beringela cozida | 60,0 | 2 colheres de sopa |
Beterraba cozida | 43,0 | 3 fatias |
Beterraba crua ralada | 42,0 | 2 colheres de sopa |
Brócolis cozido | 60,0 | 4 ½ colheres de sopa |
Broto de alfafa cru | 50,0 | 1 ½ xicaras |
Broto de bambu cru | 60,0 | 1 unidade |
Broto de feijão cozido | 80,0 | 1 ½ colher de servir |
Cenoura cozida (fatias) | 35,0 | 7 fatias |
Cenoura cozida (picada) | 35,0 | 1 ½ colheres de sopa |
Cenoura crua (picada) | 40,0 | 1 colher de servir |
Chuchu cozido | 57,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Cogumelo em conserva | 63,0 | 9 unidades |
Couve de bruxelas | 40,0 | 2 ½ unidades |
Couve flor cozida | 63,0 | 3 ramos |
Couve manteiga cozida | 42,0 | 1 colher de servir |
Ervilha em conserva | 13,0 | 1 colher de sopa |
Ervilha fresca | 20,0 | 1 ½ colher de sopa |
Ervilha torta (vagem) | 11,0 | 2 unidades |
Escarola | 85,0 | 10 folhas |
Espinafre cozido | 67,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Jiló cozido | 40,0 | 1 ½ colher de sopa |
Mostarda | 60,0 | 6 folhas |
Palmito em conserva | 100,0 | 2 unidades |
Pepino japonês | 130,0 | 1 unidade |
Pepino picado | 116,0 | 4 colheres de sopa |
Picles em conserva | 108,0 | 5 colheres de sopa |
Pimentão cru fatiado (vermelho/verde) | 56,0 | 8 fatias |
Pimentão cru picado (vermelho/verde) | 60,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Quiabo cozido | 52,0 | 2 colheres de sopa |
Rabanete | 90,0 | 3 unidades |
Repolho branco cru (picado) | 72,0 | 6 colheres de sopa |
Repolho branco cozido | 75,0 | 5 colheres de sopa |
Repolho roxo cru (picado) | 60,0 | 5 colheres de sopa |
Rucula | 90,0 | 15 ramos |
Salsão cru | 95,0 | 5 colheres de sopa |
Tomate caqui | 75,0 | 2 ½ fatias |
Tomate cereja | 70,0 | 7 unidades |
Tomate comum | 80,0 | 4 fatias |
Vagem cozida | 44,0 | 2 colheres de sopa |
GRUPO 3: FRUTAS
1 PORÇÃO = 70 kcal
Alimentos | Peso (g) | Medidas usuais de consumo |
Abacate (amassado) | 45,0 | 2 colheres de sopa |
Abacaxi havaí | 145,0 | 1 fatia |
Abacaxi perola | 145,0 | 1 fatia |
Acerola | 220,0 | 32 unidades |
Ameixa preta desidratada | 30,0 | 3 unidades |
Ameixa vermelha | 130,0 | 2 unidades |
Atemóia | 74,0 | ¼ unidade |
Banana nanica | 120,0 | ¾ unidades |
Banana prata | 75,0 | 1 unidade |
Caju | 142,0 | 1 ½ unidades |
Caqui chocolate | 100,0 | 2/3 unidade |
Caqui rama forte | 100,0 | 1 unidade |
Carambola | 215,0 | 2 unidades |
Coco fresco (ralado) | 20,0 | 2 colheres de sopa |
Cereja | 96,0 | 24 unidades |
Damasco desidratado | 30,0 | 4 unidades |
Figo | 86,0 | 1 ½ unidade |
Fruta do conde | 75,0 | ½ unidade |
Goiaba branca | 138,0 | 1 unidade |
Goiaba vermelha | 138,0 | 1 unidade |
Jabuticaba | 140,0 | 20 unidades |
Jaca | 75,0 | 5 bagos |
Kiwi | 115,0 | 1 ½ unidades |
Laranja bahia | 144,0 | 1 unidade |
Laranja kinkan | 156,0 | 12 unidades |
Laranja lima | 153,0 | 1 ½ unidades |
Laranja pêra | 137,0 | 1 unidade |
Limão cravo/siciliano/taiti | 252,0 | 3 unidades |
Maçã Argentina/fuji/gala/verde | 120,0 | 1 unidade |
Mamão formosa | 220,0 | 1 fatia |
Mamão papaia | 180,0 | ½ unidade |
Manga bordon | 110,0 | 1 unidade |
Manga haden | 110,0 | ½ unidade |
Manga polpa batida | 95,0 | ½ xicara de chá |
Maracujá polpa | 72,0 | 3 colheres de sopa |
Maracujá (suco puro) | 94,0 | ½ xicara de chá |
Melancia | 220,0 | 2 fatias |
Melão amarelo | 200,0 | 2 fatias |
Melão orange | 200,0 | ¼ de unidade |
Mexerica cravo/murkote/ponkan | 160,0 | 1 unidade |
Mexerica (suco) | 164,0 | ¾ copo de requeijão (*) |
Morango | 235,0 | 10 unidades |
Nectarina | 184,0 | 2 unidades |
Pêra abate/asiatica | 120,0 | ½ unidade |
Pera willians | 120,0 | 1 unidade |
Pêssego | 165,0 | 1 ½ unidades |
Pinhão cozido | 25,0 | 5 unidades |
Salada de frutas (banana,maçã,mamão,laranja) | 125,0 | ½ xicara de chá |
Suco de abacaxi | 125,0 | 1/2 copo de requeijão (*) |
Suco de laranja puro | 187,0 | ¾ de copo de requeijão (*) |
Suco de melão | 174,0 | ¾ copo de requeijão (*) |
Tamarindo | 30,0 | 10 unidades |
Uva niagara | 100,0 | 25 bagos |
Uva itália | 100,0 | 8 bagos |
Uva rubi | 100,0 | 8 bagos |
Uva thompson | 100,0 | 32 bagos |
Uva passa | 17,0 | 1 colher de sopa |
(*) copo de requeijão = 200 ml
GRUPO 4: FEIJÕES E OLEAGINOSAS
1 PORÇÃO = 55 kcal
Alimentos | Peso (g) | Medidas usuais de consumo |
Ervilha seca cozida | 72,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Feijão branco cozido | 48,0 | 1 ½ colher de sopa |
Feijão carioca/preto cozido (50% de caldo) | 86,0 | 1 concha |
Feijão carioca/preto cozido (somente grãos) | 50,0 | 2 colheres de sopa |
Grão de bico cozido | 36,0 | 1 ½ colheres de sopa |
Lentilha cozida (somente grãos) | 43,0 | 1 ½ colheres de servir |
Soja cozida (somente grãos) | 43,0 | 1 ½ colher de servir |
Amendoa | 10,0 | 9 unidades |
Amendoa triturada | 10,0 | 1 colher de sopa |
Amendoim torrado | 9,0 | 22 unidades |
Avelã | 9,0 | 10 unidades |
Castanha de caju | 10,0 | 4 unidades |
Castanha de caju triturada | 10,0 | 1 colher de sopa |
Castanha do Brasil | 8,0 | 2 unidades |
Castanha do pará | 10,0 | 2 unidades |
Macadâmia | 9,0 | 3 unidades |
Nozes | 9,0 | 4 unidades |
Nozes trituradas | 10,0 | 1 colher de sopa |
GRUPO 5: CARNES E OVOS
1 PORÇÃO= 190 kcal
Alimentos | Peso (g) | Medidas usuais de consumo |
Atum em lata | 112,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Bacalhoada | 75,0 | 1 colher de servir |
Bife de fígado frito | 100,0 | 1 unidade |
Bife enrolado | 110,0 | 1 unidade |
Bife grelhado | 100,0 | 1 unidade |
Bife a parmegiana | ½ unidade | |
Bife a rolê | ½ unidade | |
Camarão cozido | 190,0 | 20 unidades |
Camarão frito | 104,0 | 13 unidades |
Carne assada | 75,0 | 1 fatia |
Carne cozida de peru tipo “blanquet” | 150,0 | 10 fatias |
Carne moida refogada | 100,0 | 5 colheres de sopa |
Costela bovina assada | 1 pedaço | |
Chester defumado perdigão | 4 fatias | |
chester inteiro perdigão | 100,0 | 1 fatia |
Espetinho de carne | 92,0 | 2 unidades |
Frango assado inteiro | 100,0 | 1 pedaço de peito ou 1 coxa ou 1 sobrecoxa |
Frango filé a milanesa | 80,0 | 1 unidade |
Frango filé grelhado | 100,0 | 1 unidade |
Frango sobrecoxa cozida (sem pele) | 100,0 | 1 unidade |
Hambúrguer de frango | 84,0 | 1 ½ unidades |
Hambúrguer de peru | 100,0 | 1 unidade |
Hambúrguer grelhado | 100,0 | 1 unidade |
Linguiça de porco frita | 50,0 | 1 gomo |
Manjuba frita | 106,0 | 10 unidades |
Merluza cozida | 200,0 | 2 filés |
Mortadela | 45,0 | 3 fatias |
Omelete simples | 110,0 | 1 ½ unidade |
Ovo cozido | 90,0 | 2 unidades |
Ovo frito | 45,0 | 1 unidade |
Ovo de codorna | 120,0 | 15 unidades |
Peito de peru defumado | 150,0 | 5 fatias |
Peixe espada cozido | 100,0 | 1 filé |
Peixe frito (pescada) | 75,0 | ½ filé |
Pernil assado com molho | 1 fatia fina | |
Porco lombo assado | 95,0 | ½ fatia |
Presunto | 100,0 | 5 fatias |
Proteína de soja texturizada | 50,0 | 1/3 de xicara de chá |
Salame | 75,0 | 11 fatias |
Salmão | 100,0 | 1 filé |
Salsicha | 60,0 | 1 ½ unidade |
Salsicha de frango | 80,0 | 2 unidades |
Salsicha de peru | 80,0 | 2 unidades |
Salsicha de frango (light) | 120,0 | 3 unidades |
Sardinha em conserva | 40,0 | 1 unidade |
Sardinha escabeche | 50,0 | 1 unidade |
Sashimi de atum | 7 unidades | |
Sashimi de salmão | 3 unidades | |
Sushi (peixe e vegetal) | 7 unidades | |
Tender assado | 1 fatia |
GRUPO 6: LEITE, IOGURTE E QUEIJO
1 PORÇÃO = 120 kcal
Alimentos | Peso (g) | Medidas usuais de consumo |
Coalhada | 100,0 | ½ copo de requeijão(*) |
Cream cheese | 75,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Iogurte desnatado de frutas | 120,0 | ½ copo de requeijão |
Iogurte desnatado natural | 200,0 | 1 ¼ copo de requeijão |
Iogurte integral natural | 200,0 | 1 copo de requeijão (*) |
Leite de cabra integral | 182,0 | 1 xicara de chá |
Leite em pó integral | 26,0 | 2 colheres de sopa |
Leite em pó desnatado | 30,0 | 3 colheres de sopa |
Leite integral 3,5% de gordura – padrão | 200,0 | 1 copo de requeijão (*) |
Leite semi-desnatado 2 % de gordura – padrão | 270,0 | 1 ½ copo de requeijão (*) |
Leite tipo B 3,5 % de gordura – padrão | 200,0 | 1 copo de requeijão (*) |
Leite tipo C 3,0 % de gordura – padrão | 200,0 | 1 copo de requeijão (*) |
Leite de soja saborizado – Natus Soy® | 200,0 | 1 copo de requeijão (*) |
Leite de soja ADES® | 200,0 | 1 copo de requeijão (*) |
Petit Suisse com Polpa de Morango Danoninho "Danone" | 90,0 | 2 potes |
Petit Suisse de Chocolate Vigorzinho "Vigor | 45,0 | 1 pote |
Queijo tipo minas | 50,0 | 1 ½ fatias |
Queijo tipo minas frescal | 50,0 | 1 ½ fatias |
Queijo tipo muçarela | 45,0 | 3 fatias |
Queijo tipo parmesão ralado | 30,0 | 3 colheres de sopa |
Queijo pasteurizado | 40,0 | 2 fatias |
Queijo prato | 30,0 | 1 ½ fatias |
Queijo provolone | 35,0 | 1 fatia |
Requeijão cremoso | 45,0 | 1 ½ colheres de sopa |
Requeijão cremoso light | 45,0 | 2 colheres de sopa |
Ricota | 100,0 | 2 fatias |
Vitamina de leite com frutas | 180 | 1 copo de requeijão (*) |
(*) copo de requeijão = 200 ml
GRUPO 7: ÓLEOS E GORDURAS
1 PORÇÃO = 73 kcal
Alimentos | Peso (g) | Medidas usuais de consumo |
Azeite de dendê | 9,0 | ¾ colher de sopa |
Azeite de oliva | 8,0 | 1 colher de sopa |
Bacon (gordura) | 7,5 | ½ fatia |
Banha de porco | 7,0 | ½ colher de sopa |
Creme vegetal | 10,0 | ½ colher de sopa |
Halvarina | 20,0 | 1 colher de sopa |
Manteiga | 10,0 | ½ colher de sopa |
Margarina culinária | 10,0 | ½ colher de sopa |
Margarina líquida | 9,0 | 1 colher de sopa |
Margarina vegetal | 10,0 | ½ colher de sopa |
Molho Barbecue | 20,0 | 2 colheres de sopa |
Molho Caipira | 10,0 | 1 colher de sopa |
Molho Mostarda | 10,0 | 1 colher de sopa |
Molho Agridoce | 20,0 | 2 colheres de sopa |
Maiocrem | 5,0 | 1 colher de chá |
Molho Ceasar | 5,0 | 1 colher de chá |
Molho Vinagrete com Ervas | 20,0 | 2 colheres de sopa |
Óleo vegetal composto de soja e oliva | 8,0 | 1 colher de sopa |
Óleo de canola | 8,0 | 1 colher de sopa |
Óleo de girassol | 8,0 | 1 colher de sopa |
Óleo de Linhaça | 8,0 | 1 colher de sopa |
Óleo de milho | 8,0 | 1 colher de sopa |
Óleo de soja | 8,0 | 1 colher de sopa |
GRUPO 8: AÇÚCARES E DOCES
1 PORÇÃO = 110 kcal
Alimentos | Peso (g) | Medidas usuais de consumo |
Achocolatado | 20,0 | 2 colheres de sopa |
Achocolatado "Ovomaltine" | 20,0 | 2 colheres de sopa |
Açúcar cristal | 28,0 | 1 colher de sopa |
Açúcar mascavo fino | 25,0 | 1 colher de sopa |
Açucar mascavo grosso | 27,0 | 1 ½ colher de sopa |
Açúcar refinado | 28,0 | 1 colher de sopa |
Algodão doce | 30,0 | 1 unidade |
Ambrosia | 40,0 | 2 colheres de sopa |
Arroz-doce | 75,0 | ½ xícara chá |
Baba de moça | 18,0 | 1 ½ colher de sopa |
Bombom | 21,0 | 1 unidade |
Bombocado | 30,0 | 1 unidade |
Bomba de chocolate | 50,0 | 1 unidade média |
Brigadeiro | 30,0 | 2 unidades |
Brigadeirão | 25,0 | ½ fatia |
Brownie "Helô Doces | 25,0 | ½ fatia |
Caldo de Cana | 200,0 | 1 copo de requeijão (*) |
Cajuzinho | 56,0 | 3 unidades |
Camafeu de nozes | 1 unidade | |
Canjica | 75,0 | ½ xicara de chá |
Caramelo de morango com creme de leite "Fruit-Tella" | 20,0 | 5 unidades |
Cocada | 30,0 | 1 unidade |
Compota de laranja | 100,0 | 1 unidade |
Chantily | 40,0 | 2 colheres de sopa |
Doce de leite cremoso | 40,0 | 2 colheres de sopa |
Geléia | 45,0 | 3 colheres de sopa |
Gelatina | 100,0 | 1 pote |
Goiabada em pasta | 45,0 | ½ fatia |
Goma de mascar morango/tuti-fruti "Bubbaloo" | 30,0 | 5 unidades |
Drops de cereja/menta/uva e laranja "Halls" | 24,0 | 6 unidades |
Maria-mole | 50,0 | 1 unidade |
Mel | 37,0 | 2 ½ colheres de sopa |
Melado | 32,0 | 2 colheres de sopa |
Mousse de maracujá | 35,0 | ½ pote |
Merengue de morango | 50,0 | ½ fatia |
Mousse de limão/maracujá | 30,0 | 2 colheres de sopa |
Pudim de leite condensado/pão | 50,0 | 1 fatia |
Pé-de- moleque | 40,0 | 2 unidades |
Pêssego em calda | 150,0 | 1 ½ unidade |
Picolé de uva/abacaxi/laranja/ manga/ pêssego /limão/goiaba/groselha | 65,0 | 1 unidade |
Pipoca doce | 25,0 | 1 xicara de chá |
Quebra-queixo | ½ quadrado | |
Queijadinha | 85,0 | 1 unidade |
Quindim | 25,0 | ½ unidade |
Rocambole de chocolate | 25,0 | ½ fatia |
Sagu | 30,0 | 2 colheres de sopa |
Sorvete | 50,0 | 1 bola |
Suspiro grande | 50,0 | 1 unidade |
Suspiro pequeno | 10,0 | 6 unidades |
Torta de morango | 50,0 | ½ fatia |
(*) copo de requeijão = 200 ml
Por Vivian Maria
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