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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O poder do nosso pensamento



O PODER DA ÁGUA


O pesquisador japonês de nome Masaru Emoto mostrou que pensamentos e sentimentos afetam a realidade física. A maior de suas descobertas é a influência do pensamento e das palavras na transformação das moléculas da água.... 




Câncer de Pulmão e Aspectos Nutricionais da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)


                             CÂNCER DE PULMÃO
Sinônimos:
Carcinoma brônquico, neoplasia pulmonar maligna, tumor maligno do pulmão.
O QUE É?
O câncer de pulmão é o mais comum dos tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. A mortalidade por esse tumor é muito elevada e o prognóstico dessa doença está relacionado à fase em que é diagnosticada.
COMO SE DESENVOLVE?
O tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão. Ele é responsável por 90% dos casos desse tumor. Mais homens que mulheres desenvolvem o câncer de pulmão, mas o número de casos em mulheres está aumentando, enquanto que o número de casos em homens está caindo. O risco de morte por câncer de pulmão é 22 vezes maior entre os fumantes do que entre os não fumantes.
Essa neoplasia pulmonar pode também ser causada por químicos - arsênico, asbesto, berílio, radônio, níquel, cromo, cádmio e cloreto de vinila, principalmente encontrados no ambiente ocupacional. Outros fatores relacionados a este tumor são os dietéticos (baixo consumo de frutas e verduras), genéticos, a doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica) e a história familiar de câncer de pulmão. Às vezes, essa doença se desenvolve em indivíduos que nunca fumaram e a causa é desconhecida.
TIPOS DE CÂNCER DE PULMÃO
Existem, basicamente, dois tipos de câncer de pulmão, dependendo de como as células aparecem ao exame no microscópio:
não pequenas células e
pequenas células.
Os cânceres de não pequenas células representam 80% de todos os casos. Esses incluem o adenocarcinoma, o carcinoma de células escamosas (epidermóide) e o carcinoma de grandes células. Os não pequenas células geralmente se disseminam lentamente para outros órgãos no corpo e pode ser difícil detectá-los em estágios precoces.
Já os cânceres de pequenas células são responsáveis por 20% dos casos de câncer de pulmão. Eles se disseminam muito rapidamente nos pulmões e para outros órgãos.
O QUE SE SENTE?
Existem muitos sintomas de câncer de pulmão. Entretanto, algumas vezes, os sintomas poderão se tornar óbvios apenas quando a doença estiver bem avançada.
Os sinais e sintomas de câncer de pulmão podem incluir:
tosse persistente ou mudança na tosse usual do fumante,
encurtamento da respiração,
escarro com sangue,
rouquidão,
dor torácica persistente ou aguda quando o indivíduo respira profundamente,
pneumonias de repetição,
sibilância.
Às vezes, as pessoas afetadas podem sentir mal-estar ou cansaço. Poderá haver também perda de peso ou apetite. Os sintomas podem ser devido à doença no pulmão, sua disseminação para os gânglios no tórax ou para outros órgãos como o cérebro, fígado, glândulas adrenais (uma de cada lado, logo acima de cada rim) ou ossos.
COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?
O surgimento de algum sintoma ou sinal de doença respiratória poderá levar o paciente a procurar um médico clínico-geral ou especialista. Esse poderá dar início a uma investigação que, usualmente, inclui uma radiografia do tórax. Através dessa, o médico poderá detectar uma lesão suspeita. Uma tomografia computadorizada ou ressonância magnética do tórax poderá detalhar mais essa lesão.
Nesse momento, o exame cito-patológico do escarro poderá ser solicitado, visto que é um exame simples que poderá confirmar a presença do câncer de pulmão. Contudo, a ausência de células malignas no escarro certamente não exclui a doença. O exame é normalmente coletado pela manhã, fazendo com que o paciente expectore num frasco de boca larga. O material é logo enviado para exame microscópico no laboratório
Existem outros procedimentos que têm o objetivo de fazer o diagnóstico da doença ou esclarecer a extensão dessa. Dentre eles estão: br> 
a fibrobroncoscopia,
a punção pulmonar com agulha,
a toracocentese e
a toracotomia.
A fibrobroncoscopia é um exame em que um aparelho flexível dotado de fibras ópticas e canal de instrumentação, por onde passam pinças e escovas, é introduzido pela boca ou pela narina, chegando até o pulmão. Dentro do pulmão, é realizada uma lavagem da área da lesão (lavado brônquico) e uma pequena escova é esfregada na lesão ou próxima dessa. São feitas lâminas com o esfregaço desse material da escova. Através de pinças, são obtidos pequenos pedaços da lesão. Todo esse material obtido (lavado, escovado e biópsia brônquica) é enviado para exame no laboratório de patologia. O rendimento da fibrobroncoscopia é maior nos casos de tumores centrais - que ficam mais ao alcance do aparelho.
Outra opção para obter substrato para o diagnóstico da doença é a punção pulmonar com agulha através da parede torácica. O médico, com o auxílio de exames de imagem para guiar a punção, aspira com uma seringa conectada a uma agulha, material da lesão tumoral ou retira um pedaço de tecido da lesão através de uma agulha de corte. Esse método diagnóstico é utilizado só nos casos em que o tumor tem uma localização bem periférica. Ou seja, quando a lesão está bem próxima da parede do tórax.
A toracocentese é a retirada do líquido que fica na cavidade pleural (entre o pulmão e a parede torácica). Aspira-se esse líquido com uma seringa conectada numa agulha após uma anestesia (geralmente local). É uma alternativa para o diagnóstico, pois alguns tumores do pulmão podem se apresentar dessa forma. O líquido é enviado para o exame laboratorial.
Freqüentemente há casos cujo diagnóstico vem através da retirada cirúrgica de gânglios comprometidos pela doença - sejam eles no tórax, pescoço ou outras localizações menos habituais.
A mediastinoscopia é um procedimento cirúrgico que aborda o mediastino (região situada entre os dois pulmões) e que freqüentemente é sede para a progressão da doença. Os tumores de pulmão, na maioria das vezes, se disseminam para os gânglios linfáticos do mediastino e, depois, para outros órgãos como ossos, fígado, cérebro e glândulas adrenais. Portanto, a mediastinoscopia pode, além de confirmar o carcinoma brônquico com seu tipo histológico (tipo de tecido), auxiliar no estadiamento da doença - mostrando se já é uma doença avançada ou não. Ajuda a definir o prognóstico do paciente.
Em alguns casos, a abertura cirúrgica do tórax (toracotomia) é necessária para a confirmação do câncer de pulmão. São casos em que o paciente tem que ficar hospitalizado.
COMO SE TRATA?
Os tumores malignos do pulmão podem ser tratados com cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Ou, então, essas modalidades terapêuticas podem ser combinadas.
A radioterapia é freqüentemente utilizada em conjunto com a cirurgia. Há vários casos em que, ao invés de se fazer a cirurgia, a radioterapia é combinada com a quimioterapia.
A quimioterapia - tratamento com medicações que combatem os tumores - também é utilizada em conjunto com a cirurgia, seja para tornar os tumores menores, facilitando a cirurgia, seja para ajudar a destruir as células cancerosas no local do tumor.
Uma outra alternativa é a terapia fotodinâmica, em que medicações são injetadas no corpo e, posteriormente, são ativadas com o uso do laser.
O médico decidirá o tratamento de acordo com o tipo celular do tumor, seu estágio e com as condições do paciente.
COMO SE PREVINE?
A única maneira eficaz de prevenir é a cessação do fumo.
Uma pessoa que nunca fumou poderá, em algum momento da vida, desenvolver um tumor maligno do pulmão. Contudo, esta situação é bem menos freqüente.
PERGUNTAS QUE VOCÊ PODE FAZER AO SEU MÉDICO
Qual a prevalência de câncer de pulmão em pessoas que nunca fumaram?
O tabagismo passivo pode aumentar a chance de se desenvolver a doença?
Dentre os tumores não-pequenas células qual o mais freqüente?
O que é uma metástase?
O câncer de pulmão pode ser confundido com uma pneumonia na radiografia do tórax?
Por que motivo o câncer de pulmão pode levar à rouquidão?
A presença de derrame na pleura associado ao câncer de pulmão implica num pior prognóstico? 


Fonte: ABC da saúde


A DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)


A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é a obstrução ou limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível e com repercussões sistêmicas a longo prazo. A limitação do fluxo aéreo é progressiva e está associada com resposta inflamatória anormal do pulmão.
Do ponto de vista nutricional, a desnutrição apresenta grande relevância. Está pode ser causada por alguns fatores: inapetência, muitas vezes causada por complicações da doença e do tratamento clínico medicamentoso; dificuldades mecânicas, distúrbios metabólicos, má absorção, hospitalização e fatores sócioeconômicos. (Exel and col., 2007)
A desnutrição pode acarretar em um enfraquecimento generalizado, redução de recuperação, piora do quadro clínico, aumento do risco de mortalidade. Além disso, pode haver alterações nas funções: muscular, respiratória, termorregulação, diminuição da resposta imnunológica, resistência à infecção e retardo da cicatrização de feridas. (Exel e col., 2007)
Desta maneira, torna-se de extrema importância a realização de uma avaliação nutricional adequada. É indicado mensurar o peso, a altura, o índice de massa corporal, a circunferência do braço, dobra cutânea do braço, dobra cutânea do tríceps, e dobra cutânea subescapular; exames laboratoriais, avaliação nutricional subjetiva global, interação droga-alimento e anamnese alimentar. A anamnese alimentar deve verificar a perda ou ganho de peso recente, doenças gastrointestinais: náuseas, vômitos, diarréias; uso de medicamentos que interferem na absorção e utilização de nutrientes, como laxantes, antibióticos, anticoncepcionais; além de constatar se existe dificuldade de mastigação, lesões bucais e ingestão adequada dos alimentos. (SOUZA e col. 2009)
A recomendação nutricional mais atual para DPOC é de aproximadamente 25 a 30kcal/kg/dia para homens e 20 a 25kcal/kg/dia para mulheres. A distribuição dos macronutrientes é de 15 a 20% de proteína, 50 a 60% de carboidrato, 25 a 30% de lipídeos para pacientes eutróficos.
A obesidade é um fator prejudicial nos casos de DPOC, diante disto, é recomendado a diminuição de 500kcal/dia em relação ao gasto energético total. E em casos de desnutrição um aumento de 500 a 1000kcal/dia para auxiliar no ganho de peso. (DOURADO e col., 2009)
Para auxiliar no suporte nutricional pode ser utilizado ômega-3 (semente de uva, linho, canola, nozes, gérmen de trigo, e soja), ômega-6 (óleo de milho, girassol, soja e açafrão), glutamina, arginina, L-carnitina com o objetivo de melhorar a função imunológica. O ácido eicosapentaenóico (EPA), ácido γ-linoléico (GLA) e os antioxidantes tem mostrado um auxilio nos processos inflamatórios. Cabe lembrar que alguns estudos atuais questionam a adequação de imunoestimulantes em pacientes graves. (Exel e col., 2007)
A alimentação deve ser rica em vegetais, incluindo frutas diversas, leguminosas, cereais, hortaliças. Alimentos ricos em vitamina A, C e E, selênio, manganês, zinco, magnésio, vitamina B2 e aminoácidos sulfurados são antioxidantes que podem atuar como prevenção de doenças por auxiliarem no equilíbrio de formação de radicais livres. (Exel e col., 2007)

Fonte: RG Nutri

Probióticos – Os melhores amigos do intestino





Sabia que o seu intestino é o ponto de contato mais frágil entre o exterior e o interior do corpo?



É por essa razão que convém mantê-lo saudável e a funcionar na perfeição.

Conheça os probióticos, os melhores aliados naturais para ajudar a fazê-lo.


O aparelho digestivo, nomeadamente o intestino, está povoado por milhões de bactérias que formam aquilo a que designamos por flora intestinal. Entre eles contam-se os probióticos. Estes magníficos seres, ao contrário de muitas bactérias, são benéficos, melhorando todo o processo digestivo e a saúde em geral. No entanto, por serem extremamente frágeis, devemos ter cuidados especiais para evitar a sua destruição e zelar para que se mantenham de boa saúde. 

Principais benefícios dos probióticos- Facilitam o processo digestivo, ajudando a produzir enzimas essenciais para degradar os nutrientes mais complexos, aumentando a assimilação dos mesmos;- Diminuem as diarreias, os gases intestinais e a obstipação;- Previnem as infecções causadas por fungos, leveduras e bactérias nocivas, normalizando o PH intestinal;- Produzem antibióticos naturais que, ao serem absorvidos pela corrente sanguínea, combatem infecções existentes em todo o corpo e não só nos intestinos;- Diminuem a absorção do colesterol;- Ajudam a remover vários tipos de toxinas, minimizando os seus efeitos nefastos;- Melhoram a saúde da pele;- Estimulam o sistema imunitário;- Normalizam a produção de vitamina K e vitaminas do complexo B, nomeadamente a vitamina B12, no intestino.


Apresento-lhe… a sua flora intestinal -Dos probióticos mais conhecidos fazem parte espécies de bactérias como a Lactobacillus acidophilus, Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium longum, Bifidobacterium bifidum. Cada um destes probióticos tem funções específicas, mas a sua interacção potencia os benefícios de cada espécie.


Lactobacillus acidophilus - 
É considerado uma das bactérias mais importantes existentes no trato intestinal, com inúmeras acções benéficas:- Mantém a flora intestinal equilibrada;- Reduz os níveis de colesterol;- Inibe a produção de substâncias tóxicas e potencialmente cancerígenas, nomeadamente nitrosaminas;- Altera a composição dos gases intestinais e inibe a sua produção;- Evita a destruição de vitaminas, nomeadamente da vitamina B1;- Produz acido láctico, promovendo a remoção de muitos agentes patogénicos que se formam no intestino;- Previne infecções fúngicas e génito-urinárias;- Produz antibióticos naturais e tem um efeito imuno-estimulante;- Melhora a digestão e absorção dos nutrientes, nomeadamente das proteínas e da lactose.


Bifidobacterium bifidum-
Encontram-se em maior quantidade entre a parte inferior do intestino delgado até ao intestino grosso, sendo de salientar as seguintes funções:- Aumentam a assimilação de ferro, cálcio, magnésio e zinco;- Protegem o corpo da agressão por bactérias patogénicas pela activação dos macrófagos, evitando a adesão das bactérias patogénicas às vilosidades intestinais;- Produzem vitaminas como a B6, B9, B12;- Baixam o PH intestinal e consequentemente o crescimento de bactérias indesejáveis.
Bifidobacterium longum- 
Predominantes no cólon mas também encontradas no estômago, constituem o primeiro mecanismo de defesa do organismo contra os agentes patogénicos. Para além disso, podem ainda contribuir para:- Diminuição da diarreia e obstipação;- Manutenção da flora intestinal;- Prevenção de tumores intestinais;- Aumentar a disponibilidade do valor nutricional de alguns alimentos. 


Lactobacillus rhamnosus- 
São conhecidas pela sua enorme resistência, tendo as seguintes particularidades benéficas para a nossa saúde:- Têm uma acção anti-tumoral;- Previnem alergias e estados de hipersensibilidade intestinal;- Ajudam a combater inflamações e infecções, aumentando a resistência aos vírus e bactérias.


Os melhores suplementos naturais: dose recomendada 
Atualmente, fatores como o álcool, contaminantes vários, o stresse, o uso excessivo de antibióticos, aliados a uma dieta cada vez mais empobrecida, conduzem a um enfraquecimento da flora intestinal, sendo por isso muitas vezes aconselhado o uso de suplementos naturais rejuvenescedores da flora intestinal. Para isso, deve procurar suplementos que contenham pelo menos 1 bilião a 1,5 biliões de células vivas (por comprimido/cápsula) dos principais probióticos, tomando duas cápsulas/comprimidos com as principais refeições.

Fonte: Revista EcoNews Nº 8



quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Açúcar causa dependência



Nos Estados Unidos é comum ouvir-se" I m addicted to sugar" (sou viciado em açúcar), querendo dizer de uma maneira simpática que a pessoa é louca por doces. Até que  o Dr. Bart Hoebel, neurologista da Universidade de Princeton, provou que o popular bordão tinha foros de verdade.
Pesquisas realizadas há dois anos pela equipe de colaboradores do neurologista demonstraram que o consumo de alimentos açucarados desencadeia comportamentos similares aos de indivíduos dependentes de drogas.
O consumo de drogas estimula os receptores do núcleo accumbens, região frontal do córtex cerebral, a liberar altos níveis de opióides e dopamina, neurotransmissor responsável, entre outros, pelo comportamento de busca de sensações de prazer, nesse caso a busca por drogas. Como o núcleo também responde pela regulação do apetite, a equipe do professor Hoebel partiu do pressuposto de que determinados alimentos poderiam induzir a comportamentos semelhantes.
A experiência consistiu em acostumar um grupo de ratos a uma dieta açucarada, enquanto outro grupo se alimentava de comida normal. Depois suspendia-se abruptamente o fornecimento da dieta açucarada ao mesmo tempo em que se administravam drogas que inibem a atividade do núcleo accumbens.Comparados com os ratos alimentados normalmente, os ratos viciados em açúcar apresentaram sintomas brandos de abstinência, como ranger de dentes, choro intenso e ansiedade.
Quando a dose de açúcar era novamente fornecida os bichinhos comiam
compulsivamente, consumindo um terço da ração diária na primeira hora.
Experiências de laboratório revelaram que o cérebro desses ratos comedores de açúcar acusava um aumento acelerado dos receptores de dopamina, indicativo da dependência crescente da droga - quer dizer, do açúcar.
Não demonstramos vício em açúcar, mas para os especialistas que definem essas palavras demonstramos dependência de açúcar, enfatizou o Dr. Hoebel.
A diferença entre vício e dependência é que nesta a aflição pela droga ainda está sob controle. Já o viciado é um escravo do seu vício.
Um detalhe: a ração açucarada usada nessas experiências com ratos continha 25% de açúcar; o algodão doce consumido pelas nossas crianças é 100% açúcar.









Fonte: link: http://www.uefs.br/docentes/jmarcia/2007/O_livro_negro_do_acucar1.pdf



terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Genética Não é Espelho



Nascer com o patrimônio genético idêntico não significa que as pessoas crescerão tendo o corpo, mente e doenças iguais. A descoberta de que os hábitos e o estilo de vida mudam o comportamento dos genes está na raiz de uma revolução extraordinária para a medicina. Ela ajudará na criação de remédios personalizados, capazes de alterar o genoma para deter o desenvolvimento de doenças e de transtornos psíquicos.

Revista Veja - por Gabriella Carelli

O sequenciamento completo do genoma humano, obtido há seis anos, ao cabo de um esforço coletivo de pesquisadores americanos, ingleses, canadenses e neozelandeses, foi uma das mais espetaculares conquistas científicas de todos os tempos. Do estudo resultou um mapa com a posição de cada uma das múltiplas variações dos genes, os tijolos moleculares que se combinam no coração das células para definir as características físicas dos seres humanos. Cada pessoa tem de 20.000 a 25.000 genes. Com exceção dos gêmeos unívitelinos, não existem dois seres humanos com a mesma combinação genética. A cor dos olhos, a tendência para engordar, o temperamento. a propensão para determinadas doenças são características definidas mais ou menos fortemente pelas bases químicas dos genes. Mapear o genoma humano foi o começo, e não o fim, de uma ambiciosa linha de investigação. O mundo científico ficou ainda mais complexo depois do mapeamemo genético feito há seis anos, quando os pesquisadores passaram a se dedicar a entender a função de cada um dos genes e, o supremo desafio, explicar as razões pelas quais eles às vezes exercem suas funções e outras parecem hibernar preguiçosamente nos cromossomos sem nunca ser ativados - ou por que mesmo pessoas com estoque hereditário idêntico, como os gêmeos univitelinos, podem carregar um mesmo gene, mas que se expressa de maneira totalmente diferente num e noutro organismo.
Para efeito de diagnóstico, prevennção e tratamento de doenças, o que se descobriu depois do mapeamemo do genoma constitui o começo da verdadeira revolução biológica. Equivale à abertura de uma nova porta para o conhecimento humano. Já se sabia que os fatores ambientais, ou seja, as experiências, os hábitos e o estilo de vida também influem nesses processos. Não se tinha ideia, porém, de como se dava essa influência. Agora, não apenas se encontraram os mecanismos de ação dos fatores ambientais como se constatou que eles são muito mais atuantes na ativação ou desativação dos genes do que se pensava. Isso abre frentes extraordinárias para a medicina. No futuro próximo, entre outros recursos, será possível desenvolver remédios personalizados, destinados a fazer interferências pontuais no genoma de cada paciente.
O tipo de alimentação, o nível de atividade física, o tabagismo, o uso de medicamentos, as experiências emocionais - todos esses fatores agem para "ligar" ou "desligar" determinados genes, ou seja, torná-los ativos ou conservá-Ios adormecidos. Nos dois casos, ocorrem alterações físicas e psicológicas em seu portador. Essas mudanças podem ser para o bem ou para o mal, atenuando sintomas de doenças ou provocando seu desenvolvimento. Os gatilhos que ativam ou desativam os genes são acionados por trechos do genoma que até pouco tempo atrás os cientistas tinham por inúteis - o chamado DNA lixo. Agora se sabe que eles servem de elemento de ligação entre os fatores ambientais e os genes. Esse ramo da genética que estuda a interação entre o ambiente e o genoma é conhecido como epigenética. O geneticista americano Randy Jirtle, da Universidade Duke, usa uma analogia para explicá-lo. Disse Jirtle a VEJA: "Imagine o material genético existente no organismo como um computador. O genoma é o hardware. Para que a máquina funcione, é preciso ter softwares. Os mecanismos epigenéticos são os softvwares. Eles produzem resultados distintos rodando sobre um mesmohardware, ou seja, o genoma herdado dos pais".
Até recentemente, acreditava-se que as alterações epigenéticas ocorriam apenas na fase de desenvolvimento fetal. Enquanto o embrião se forma, a ação dos genes pode ser modificada pelos nutrientes que chegam a ele pelo cordão umbilical. É por isso que se aconselha às mães a ingestão de ácido fólico, uma das variantes da vitamina B. O consumo dessa substância nos três primeiros meses de gravidez, pode desligar genes relacionados às más-formações congênitas. Agora. sabe-se que as mudanças no genoma acontecem ao longo da vida. A maior prova disso está no estudo feito com gêmeos univitelinos. Idênticos, eles possuem o mesmo código genético. No entanto, os genomas de ambos se tornam diferentes no decorrer dos anos, o que comprova a ação do ambiente no código genético. O estudo mais significativo sobre a influência da epigenética em gêmeos foi feito pelo Centro Nacional de Investigações Oncológicas da Espanha. Os geneticistas avaliaram quarenta pares de gêmeos univítelinos, com idade entre 3 e 74 anos. Os pares de gêmeos mais jovens, e também aqueles que tinham o mesmo estilo de vida, possuíam genomas muito semelhantes. Em pares de gêmeos mais velhos, principalmente aqueles com hábitos distintos, os cientistas encontraram diversas diferenças nos padrões genéticos. "E impressionante como uma pequena diferença na vivência ou mesmo na dieta pode fazer um dos gêmeos desenvolver um câncer e o outro, não", disse a VEJA o geneticista Moshe Szyf, da Universidade McGill, no Canadá.
Ao apontarem para a cura de doenças atacando-as na escala infinitesimal dos genes, as novas descobertas da ciência representam um novo marco na linha de pensamento iniciada no século XIX pelo naturalista inglês Charles Darwin, autor da teoria da evolução. Darwin foi contemporâneo do monge agostiniano austríaco Gregor Johann Mendel (1822-1884), mas, certamente, não teve acesso às pesquisas pioneiras dele sobre a transmissão de caracteres hereditários em ervilhas. Mendel só viria a ter seus méritos reconhecidos mesmo quase meio século depois da morte de ambos, quando os resultados de suas pesquisas, de tão exatos, passaram a ser tidos como leis biológicas. Sem Mendel e, obviamente, sem saber da existência do DNA dos cromossomos ou dos genes, Darwin formulou um mecanismo de transmissão de caracteres entre gerações que se baseava no que ele chamou de "células gêmulas". Essas células viajariam pelo corpo até os órgãos sexuais e de lá passariam às gerações seguintes. O mecanismo pelo qual a informação genética é transmitida através das gerações finalmente foi elucidado em 1953, com a descoberta da dupla-hélice do DNA pelos cientistas James Watson e Francis Crick. Essa descoberta abriu caminhos para a fertilização assistida, para a clonagem de seres vivos e para a produção de alimentos transgênicos. Também permitiu os testes de paternidade e o teste do pezinho em recém-nascidos - exame capaz de detectar anomalias e evitar o retardo mental, a cegueira e a surdez. A nova fronteira da genética é estabelecer de forma precisa como o ambiente influencia os genes.
Até agora, descobriu-se que os mecanismos epigenéticos podem modificar os genes por meio de três processos. O mais comum é a metilação, que ocorre quando um conjunto de partículas de hidrogênio e carbono se agrupa na base de alguns genes e impede que eles sejam ligados. Mais de 70% dos genes de uma pessoa podem ser ativados ou desativados dessa forma. Uma pesquisa recente da Universidade da Califórnia ilustra como ocorre a metilação - nesse caso, como resultado de mudança de hábitos. Os pesquisadores recrutaram trinta pacientes com câncer de próstata em estágio inicial e os submeteram por três meses a um programa que incluía dieta rica em vegetais e pobre em gorduras, além de exercícios físicos moderados. Depois desse período, os pacientes passaram por uma série de exames de DNA. Os testes mosIraram que as medidas adotadas não só diminuiram a atividade de genes ligados ao tumor como aumentaram a expressão daqueles envolvidos na capacidade do organismo de enfrentá-lo.
Os processos epigenéticos também podem ocorrer pela modificação das bístonas, as linhas que envolvem o DNA e formam um novelo. De acordo com os estímulos externos, esse novelo pode se tornar mais frouxo, o que causa a ativação do gene. Já se sabe que o lúpus e alguns tipos de câncer podem surgir em decorrência desse processo. O terceiro fenômeno epigenético consiste na ação dos micro-RNAs, um conjunto de nucleotídeos que percorre o genoma ligando e desligando os genes. As primeiras aplicações da epigenética na famacologia prenunciam a revolução que está por vir. Já se encontra à venda uma droga, a azacitidine, capaz de desbloquear um gene silenciado pelo processo de metilação e, assim, tratar a leucemia. Em fase de teste nos laboratórios, há pelo menos oito medicamentos que revertem marcas epigenéticas. "As principais novidades utilizam os micro-RNAs, que são capazes de silenciar em até 70% a expressão de um gene", diz o geneticista Carlos Menck, da Universidade de São Paulo.
Apesar de todos os avanços na ciência da genética, apenas dentro de uma ou duas décadas será possível prevenir o aparecimento de doenças auscultando os genes, ou produzir remédios personalizados que ajam sobre o genoma específico de um paciente. Os cientistas estão ainda engatinhando no conhecimento de como ligar e desligar os genes. Já se conseguiu estabelecer conexões entre determinados genes e o estilo de vida, principalmente no que diz respeito à alimentação. Uma dieta rica em vitamina B pode reverter a modificação de histonas que causam perda da memória e das funções motoras. O resveratrol, uma substância encontrada no vinho tinto, promove uma espécie de limpeza nas histonas, o que muda a expressão dos genes do envelhecimento. Apesar do êxito de experiências pontuais para alterar o comportamento dos genes por meio de mudanças na alimentação, ainda não há conhecimento suficiente para estabelecer relações cientificamente comprovadas de causa e efeito. Não existe garantia de que uma simples mudança na dieta vá alterar o funcionamento de determinado gene e evitar o desenvolvimento de um câncer.
Desde o sequenciamento do genoma humano, tornou-se comum a linha de pesquisa que compara trechos de genomas de pessoas portadoras de determinada doença com os mesmos trechos de pessoas saudáveis. O objetivo é descobrir quais genes são responsáveis pela doença. Há duas semanas, uma série de artigos publicados na revista médica americana New England Journal of Medicine coloca em xeque a eficácia dessas pesquisas, alegando que as variações genéticas que elas detectam pouco esclarecem sobre as ligações entre os genes e as doenças. Num dos artigos, o geneticista David Goldstein, da Universidade Duke, diz que as doenças mais comuns provavelmente são resultado de 1.000 variações genéticas, e não de apenas dez. como pensa a maioria dos pesquisadores. Goldstein é um dos cientistas que propõem uma nova linha de pesquisa para descobrir as ligações entre os genes e as doenças - decodificar o genoma inteiro de alguns pacientes, em vez de comparar trechos de genomas de pessoas doentes e saudáveis. Diz a geneticisIa Mayana Zatz, da Universidade de São Paulo: "Os avanços tecnológicos permitiram a observação do genoma de forma detalhada e precisa. As descobertas são impressionantes. Conseguimos informações preciosas sobre os genes, as marcas epigenéticas e as mudanças do genoma ao longo da vida, o que dá início a uma revolução. Mas ainda não temos conhecimento científico suficiente para saber o que fazer com todas essas informações".
A comparação entre trechos de genomas de pessoa" doentes e sadias é justamente o método usado na maioria dos testes genéticos feitos sob encomenda, que se tornaram uma mania nos Estados Unidos. Esses testes servem apenas como alerta, indicando predisposição a determinadas doenças, o que não significa que elas vão se desenvolver. Neste ano, os laboratórios devem oferecer mapeamentos completos de genoma por 5.000 dólares. São de pouco uso, já que a ciência não dispõe de instrumentos para interpretar todas as informações contidas no genoma. "Muitos testes desse tipo servem apenas para criar uma neurose em torno da genética. Só nos próximos cinco ou dez anos conseguiremos utilizar todos esses achados para melhorar as condições físicas e mentais das pessoas", diz Mayana Zatz. A geneticista lidera no momento um projeto pioneiro, a formação de um banco de amostras de material genético de idosos totalmente saudáveis, que não desenvolveram nenhuma das chamadas doenças da terceira idade. As amostras serão guardadas e, num prazo provável de vinte anos, usadas para entender melhor a causa de doenças e, assim, combatê-Ias.
Um dos pontos mais controversos das novas descobertas da genética diz respeito à hereditariedade. As mudanças epigenéticas causadas pelos hábitos e pelo modo de vida podem ser repassadas para as gerações futuras? "De modo geral, essas marcas desaparecem na fecundação do óvulo pelo espematozoide", diz o geneticista Salmo Raskin, da Sociedade Brasileira de Genética Clínica. Estudos com animais, porém. mostram que algumas marcas epigenéticas podem ser transmitidas aos filhotes. Numa pesquisa comandada pelo geneticista Michael Skinner, da Universidade de Washington, ratos foram expostos a um tipo de inseticida. A substância causou a metilação de dois genes relacionados à produção de esperma e os animais passaram a produzi-Io em menor quantidade. A deficiênncia se perpetuou por quatro gerações. Mais de 90% dos machos descendentes das cobaias apresentavam os mesmos problemas, sem nunca terem sido expostos ao inseticida. Não se deve confundir a transmissão dessas marcas epigenéticas com o lamarckismo, a teoria, que se provou falsa, segundo a qual características adquiridas ao longo da vida podem ser transmitidas aos descendentes. "Ninguém vai fazer ginástica, criar músculos e dar à luz um bebê mais forte", explica Salmo Raskin. "A transmissão de marcas epigenéticas é raríssima. Assim como nas mutações, ela acomece quando há alterações em células germinativas", ele completa. A próxima revolução no conhecimento da genética está apenas começando.

A Pirâmide Alimentar Brasileira - Guia de Escolha de Alimentos


Segundo a legislação vigente em nosso país, a "Pirâmide Alimentar é um instrumento, sob a forma gráfica, de orientação da população para uma alimentação mais saudável". (RDC nº39, de 21 de março de 2001). Ela constitui um guia para uma alimentação saudável, onde você pode escolher os alimentos a consumir, dos quais pode obter todos os nutrientes necessários, e ao mesmo tempo, a quantidade certa de calorias para manter um peso adequado.
A pirâmide possui 4 níveis com 8 grandes grupos de produtos, de acordo com a sua participação relativa no total de calorias de uma dieta saudável. Os alimentos dispostos na base da pirâmide devem ter uma participação maior no total de calorias da sua alimentação, ao contrário dos alimentos dispostos no topo da pirâmide, que devem contribuir com a menor parte das calorias de toda a sua alimentação. Cada grupo de alimentos é fonte de nutrientes específicos e essenciais a uma boa manutenção do organismo.
- Grupo de pães, massas, tubérculos: Fonte de carboidratos, nutriente fornecedor de energia. Pães, massas e biscoitos integrais são ainda boa fonte de fibras, que ajudam no bom funcionamento do intestino.
- Grupo das frutas e hortaliças: Ótimas fontes de vitaminas e sais minerais, dentre eles, antioxidantes que diminuem o efeito deletério do estresse oxidativo e dos radicais livres. Também possuem boa quantidade de fibras.
- Grupo das carnes: São alimentos compostos basicamente de proteína, muito bem utilizada por nosso organismo para produção de tecidos, enzimas e compostos do sistema de defesa. Além disso, são ricas em ferro e vitaminas B6 (pirixodina) e B12 (cianocobalamina), tendo sua ingestão (nas quantidades adequadas) efeito preventivo nas anemias ferropriva e megaloblástica.
- Grupo do leite e derivados: São os maiores fornecedores de cálcio, mineral envolvido na formação de ossos e dentes, na contração muscular e na ação do sistema nervoso. Além disso, possuem uma boa quantidade de proteína de boa qualidade.
- Açúcares e óleos: são pobres em relação ao valor nutritivo, sendo considerados, por isso, calorias vazias.
Todos os grupos de alimentos são importantes para suprir as necessidades de nutrientes dos indivíduos e manter sua saúde, por isso, todos devem ser consumidos em suas quantidades adequadas. Estas quantidades variam de acordo com as necessidades de cada indivíduo.
Pirâmide Alimentar Adaptada: guia para a escolha dos alimentos.
Fonte: S.T.PhILIPP et al. 1996.
A pirâmide apresenta uma faixa de porções. As menores baseiam-se nas necessidades energéticas de mulheres que não praticam atividade física. As porções maiores baseiam-se nas necessidades energéticas de homens que praticam atividade física.Sendo assim a pirâmide abrange grande parte da população, considerando sexo, atividade fisica, etc.Indo de 1800 a 2500 kcal de acordo com porções menores e maiores.
Veja as Porções dos Grupos de Alimentos da Pirâmide Alimentar :





GRUPO 1: ARROZ. PÃO,MASSA,BATATA E MANDIOCA


1 PORÇÃO = 150 kcal

Alimentos
Peso (g)
Medidas usuais de consumo
Amido de milho
40,0
2 ½ colheres de sopa
Angu
105,0
3 colheres de sopa
Arroz branco cozido
125,0
4 colheres de sopa
Arroz integral cozido
200,0
6 colheres de sopa
Arroz baiano
60,0
2 colheres de sopa
Batata cozida
200,0
1 ½ unidade
Batata doce cozida
150,0
1 ½ colheres de servir
Batata frita (palito)
110,0
2½ colheres de servir
Batata frita tipo “chips”
27,0
½ pacote
Batata frita tipo palha
27,0
1 colher de servir
Batata inglesa corada picada
90,0
3 colheres de sopa
Batata “sauteé”
125,0
2 ½ colheres de servir
Biscoito tipo “cookies” (gotas de chocolate)
30,0
2 unidades
Biscoito recheado chocolate/doce de leite/morango
30,0
3 unidades
Biscoito ADRIA Tortinhas Festa Recheado
30,0
3 unidades
Wafer recheado chocolate/morango/baunilha
30,0
4 biscoitos
Biscoito tipo “água e sal”
33,0
6 unidades
Biscoito tipo “cream cracker”
33,0
6 unidades
Biscoito tipo “Club social”
26,0
1 pacote
Biscoito tipo “Club social” integral
26,0
1 pacote
Biscoito de leite
30,0
6 unidades
Biscoito tipo “Maxi Goiabinha” BAUDUCCO
30,0
1 ½ unidade
Biscoito tipo “maisena”
35,0
7 unidades
Biscoito tipo “ Maria”
35,0
7 unidades
Bolo de banana
50,0
1 fatia
Bolo de cenoura com cobertura de chocolate
40,0
1 fatia
Bolo de chocolate
35,0
1 fatia
Bolo de milho
50,0
1 fatia
Bolo amanteigado industrializado (pacote)
25,0
½ fatia
Bolo simples
50,0
1 fatia
Cará cozido/amassado
126,0
3 ½ colheres de sopa
Cereal matinal tipo “sucrilhos”
43,0
1 xicara de chá
Cuscuz nordestino
45,0
½ xicara de chá
Doritos                   
25,0
1 ½ xicara de chá
Farinha de aveia
37,0
2 ½ colheres de sopa
Farinha de mandioca
40,0
2 ½ colheres de sopa
Farinha de milho
42,0
3 ½ colheres de sopa
Farofa de farinha de mandioca
37,0
½ colher de servir
Farofa pronta yoki
35,0
5 1/2 colheres de sopa
Farofa de ovo
30,0
2 colheres de sopa
Flocos de aveia

1 ½ colher de sopa
Inhame cozido/amassado
126,0
3 ½ colheres de sopa
Macarrão cozido
105,0
4 colheres de sopa
Mandioca cozida
128,0
4 colheres de sopa
Milho verde em espiga
100,0
1 unidade
Milho verde em conserva (enlatado)
142,0
7 colheres de sopa
Misto quente
50,0
½ misto quente
Pamonha
100,0
1 unidade
Pão de batata
50,0
1 unidade
Pãozinho caseiro
55,0
½ unidade
Pão de centeio
60,0
2 fatias
Pão de forma integral
50,0
2 fatias
Pão de forma tradicional
50,0
2 fatias
Pão de polvilho azedo caseiro
50,0
1 unidade
Pão de queijo
60,0
1 unidade
Pão de queijo mini
60,0
6 unidades
Pão francês
50,0
1 unidade
Pão hot dog
50,0
1 unidade
Pão tipo”bisnaguinha”
60,0
3 unidades
Panetone
50,0
1 fatia pequena
Pipoca com sal
30,0
3 xicaras de chá
Polenta cozida
250,0
3 fatias
Purê de batata
130,0
2 colheres de servir
Torrada salgada
40,0
4 unidades
Torrada fibras
40,0
4 unidades
Torrada light
50,0
5 unidades
Torrada Glúten
40,0
4 unidades
Torrada (pão francês)
33,0
6 fatias
Torrada integral
40,0
4 unidades


GRUPO 2: LEGUMES E VERDURAS

1 PORÇÃO = 15 kcal

Alimentos                           
Peso (g)
Medidas usuais de consumo
Abobora cozida (menina,japonesa,moranga)
70,0
2 colheres de sopa
Abobrinha cozida
80,0
3 colheres de sopa
Acelga cozida
85,0
2 ½ colheres de sopa
Acelga crua (picada)
90,0
9 colheres de sopa
Agrião
132,0
22 ramos
Aipo cru
80,0
2 unidades
Alcachofra cozida
35,0
¼ unidade
Alface lisa
120,0
11 folhas
Alface americana
120,0
6 folhas
Almeirão
60,0
5 folhas
Aspargo em conserva
80,0
8 unidades
Aspargo fresco cozido
73,0
6 ½ unidades
Beringela cozida
60,0
2 colheres de sopa
Beterraba cozida
43,0
3 fatias
Beterraba crua ralada
42,0
2 colheres de sopa
Brócolis cozido
60,0
4 ½ colheres de sopa
Broto de alfafa cru
50,0
1 ½ xicaras
Broto de bambu cru
60,0
1 unidade
Broto de feijão cozido
80,0
1 ½ colher de servir
Cenoura cozida (fatias)
35,0
7 fatias
Cenoura cozida (picada)
35,0
1 ½ colheres de sopa
Cenoura crua (picada)
40,0
1 colher de servir
Chuchu cozido
57,0
2 ½ colheres de sopa
Cogumelo em conserva
63,0
9 unidades
Couve de bruxelas
40,0
2 ½ unidades
Couve flor cozida
63,0
3 ramos
Couve manteiga cozida
42,0
1 colher de servir
Ervilha em conserva
13,0
1 colher de sopa
Ervilha fresca
20,0
1 ½ colher de sopa
Ervilha torta (vagem)
11,0
2 unidades
Escarola
85,0
10 folhas
Espinafre cozido
67,0
2 ½ colheres de sopa
Jiló cozido
40,0
1 ½ colher de sopa
Mostarda
60,0
6 folhas
Palmito em conserva
100,0
2 unidades
Pepino japonês
130,0
1 unidade
Pepino picado
116,0
4 colheres de sopa
Picles em conserva
108,0
5 colheres de sopa
Pimentão cru fatiado (vermelho/verde)
56,0
8 fatias
Pimentão cru picado (vermelho/verde)
60,0
2 ½ colheres de sopa
Quiabo cozido
52,0
2 colheres de sopa
Rabanete
90,0
3 unidades
Repolho branco cru (picado)
72,0
6 colheres de sopa
Repolho branco cozido
75,0
5 colheres de sopa
Repolho roxo cru (picado)
60,0
5 colheres de sopa
Rucula
90,0
15 ramos
Salsão cru
95,0
5 colheres de sopa
Tomate caqui
75,0
2 ½ fatias
Tomate cereja
70,0
7 unidades
Tomate comum
80,0
4 fatias
Vagem cozida
44,0
2 colheres de sopa


GRUPO 3: FRUTAS

1 PORÇÃO = 70 kcal

Alimentos
Peso (g)
Medidas usuais de consumo
Abacate (amassado)
45,0
2 colheres de sopa
Abacaxi havaí
145,0
1 fatia
Abacaxi perola
145,0
1 fatia
Acerola
220,0
32 unidades
Ameixa preta desidratada
30,0
3 unidades
Ameixa vermelha
130,0
2 unidades
Atemóia
74,0
¼ unidade
Banana nanica
120,0
¾ unidades
Banana prata
75,0
1 unidade
Caju
142,0
1 ½ unidades
Caqui chocolate
100,0
2/3 unidade
Caqui rama forte
100,0
1 unidade
Carambola
215,0
2 unidades
Coco fresco (ralado)
20,0
2 colheres de sopa
Cereja
96,0
24 unidades
Damasco desidratado
30,0
4 unidades
Figo
86,0
1 ½ unidade
Fruta do conde
75,0
½ unidade
Goiaba branca
138,0
1 unidade
Goiaba vermelha
138,0
1 unidade
Jabuticaba
140,0
20 unidades
Jaca
75,0
5 bagos
Kiwi     
115,0
1 ½ unidades
Laranja bahia
144,0
1 unidade
Laranja kinkan
156,0
12 unidades
Laranja lima
153,0
1 ½ unidades
Laranja pêra
137,0
1 unidade
Limão cravo/siciliano/taiti
252,0
3 unidades
Maçã Argentina/fuji/gala/verde
120,0
1 unidade
Mamão formosa
220,0
1 fatia
Mamão papaia
180,0
½ unidade
Manga bordon
110,0
1 unidade
Manga haden
110,0
½ unidade
Manga polpa batida
95,0
½ xicara de chá
Maracujá polpa
72,0
3 colheres de sopa
Maracujá (suco puro)
94,0
½ xicara de chá
Melancia
220,0
2 fatias
Melão amarelo
200,0
2 fatias
Melão orange
200,0
¼ de unidade
Mexerica cravo/murkote/ponkan
160,0
1 unidade
Mexerica (suco)
164,0
¾ copo de requeijão (*)
Morango
235,0
10 unidades
Nectarina
184,0
2 unidades
Pêra abate/asiatica
120,0
½ unidade
Pera willians
120,0
1 unidade
Pêssego
165,0
1 ½ unidades
Pinhão cozido
25,0
5 unidades
Salada de frutas (banana,maçã,mamão,laranja)
125,0
½ xicara de chá
Suco de abacaxi
125,0
1/2 copo de requeijão (*)
Suco de laranja puro
187,0
¾ de copo de requeijão (*)
Suco de melão
174,0
¾ copo de requeijão (*)
Tamarindo
30,0
10 unidades
Uva niagara
100,0
25 bagos
Uva itália
100,0
8 bagos
Uva rubi
100,0
8 bagos
Uva thompson
100,0
32 bagos
Uva passa
17,0
1 colher de sopa
(*) copo de requeijão = 200 ml



GRUPO 4: FEIJÕES E OLEAGINOSAS

1 PORÇÃO = 55 kcal

Alimentos
Peso (g)
Medidas usuais de consumo
Ervilha seca cozida
72,0
2 ½ colheres de sopa
Feijão branco cozido
48,0
1 ½ colher de sopa
Feijão carioca/preto cozido (50% de caldo)
86,0
1 concha
Feijão carioca/preto cozido (somente grãos)
50,0
2 colheres de sopa
Grão de bico cozido
36,0
1 ½ colheres de sopa
Lentilha cozida (somente grãos)
43,0
1 ½  colheres de servir
Soja cozida (somente grãos)
43,0
1 ½ colher de servir



Amendoa
10,0
9 unidades
Amendoa triturada
10,0
1 colher de sopa
Amendoim torrado
9,0
22 unidades
Avelã
9,0
10 unidades
Castanha de caju
10,0
4 unidades
Castanha de caju triturada
10,0
1 colher de sopa
Castanha do Brasil
8,0
2 unidades
Castanha do pará
10,0
2 unidades
Macadâmia
9,0
3 unidades
Nozes
9,0
4 unidades
Nozes trituradas
10,0
1 colher de sopa




GRUPO 5: CARNES E OVOS
1 PORÇÃO= 190 kcal

Alimentos
Peso (g)
Medidas usuais de consumo
Atum em lata
112,0
2 ½ colheres de sopa
Bacalhoada
75,0
1 colher de servir
Bife de fígado frito
100,0
1 unidade
Bife enrolado
110,0
1 unidade
Bife grelhado
100,0
1 unidade
Bife a parmegiana

½ unidade
Bife a rolê

½ unidade
Camarão cozido
190,0
20 unidades
Camarão frito
104,0
13 unidades
Carne assada
75,0
1 fatia
Carne cozida de peru tipo “blanquet”
150,0
10 fatias
Carne moida refogada
100,0
5 colheres de sopa
Costela bovina assada

1 pedaço
Chester defumado perdigão

4 fatias
chester inteiro perdigão
100,0
1 fatia
Espetinho de carne
92,0
2 unidades
Frango assado inteiro
100,0
1 pedaço de peito ou 1 coxa ou 1 sobrecoxa
Frango filé a milanesa
80,0
1 unidade
Frango filé grelhado
100,0
1 unidade
Frango sobrecoxa cozida (sem pele)
100,0
1 unidade
Hambúrguer de frango
84,0
1 ½ unidades
Hambúrguer de peru
100,0
1 unidade
Hambúrguer grelhado
100,0
1 unidade
Linguiça de porco frita
50,0
1 gomo
Manjuba frita
106,0
10 unidades
Merluza cozida
200,0
2 filés
Mortadela
45,0
3 fatias
Omelete simples
110,0
1 ½ unidade
Ovo cozido
90,0
2 unidades
Ovo frito
45,0
1 unidade
Ovo de codorna
120,0
15 unidades
Peito de peru defumado
150,0
5 fatias
Peixe espada cozido
100,0
1 filé
Peixe frito (pescada)
75,0
½ filé
Pernil assado com molho

1 fatia fina
Porco lombo assado
95,0
½ fatia
Presunto
100,0
5 fatias
Proteína de soja texturizada
50,0
1/3 de  xicara de chá
Salame
75,0
11 fatias
Salmão
100,0
1 filé
Salsicha
60,0
1 ½ unidade
Salsicha de frango
80,0
2 unidades
Salsicha de peru
80,0
2 unidades
Salsicha de frango (light)
120,0
3 unidades
Sardinha em conserva
40,0
1 unidade
Sardinha escabeche
50,0
1 unidade
Sashimi de atum

7 unidades
Sashimi de salmão

3 unidades
Sushi (peixe e vegetal)

7 unidades
Tender assado

1 fatia



GRUPO 6: LEITE, IOGURTE E QUEIJO

1 PORÇÃO = 120 kcal

Alimentos
Peso (g)
Medidas usuais de consumo
Coalhada
100,0
½ copo de requeijão(*)
Cream cheese
75,0
2 ½ colheres de sopa
Iogurte desnatado de frutas
120,0
½ copo de requeijão
Iogurte desnatado natural
200,0
1 ¼ copo de requeijão
Iogurte integral natural
200,0
1 copo de requeijão (*)
Leite de cabra integral
182,0
1 xicara de chá
Leite em pó integral
26,0
2 colheres de sopa
Leite em pó desnatado
30,0
3 colheres de sopa
Leite integral 3,5% de gordura – padrão
200,0
1 copo de requeijão (*)
Leite semi-desnatado 2 % de gordura – padrão
270,0
1 ½ copo de requeijão (*)
Leite tipo B 3,5 % de gordura – padrão
200,0
1 copo de requeijão (*)
Leite tipo C 3,0 % de gordura – padrão
200,0
1 copo de requeijão (*)
Leite de soja saborizado – Natus Soy®
200,0
1 copo de requeijão (*)
Leite de soja ADES®
200,0
1 copo de requeijão (*)
Petit Suisse com Polpa de Morango Danoninho "Danone"
90,0
2 potes
Petit Suisse de Chocolate Vigorzinho "Vigor
45,0
1 pote
Queijo tipo minas
50,0
1 ½ fatias
Queijo tipo minas frescal
50,0
1 ½ fatias
Queijo tipo muçarela
45,0
3 fatias
Queijo tipo parmesão ralado
30,0
3 colheres de sopa
Queijo pasteurizado
40,0
2 fatias
Queijo prato
30,0
1 ½ fatias
Queijo provolone
35,0
1 fatia
Requeijão cremoso
45,0
1 ½ colheres de sopa
Requeijão cremoso light
45,0
2 colheres de sopa
Ricota
100,0
2 fatias
Vitamina de leite com frutas
180
1 copo de requeijão (*)
(*) copo de requeijão = 200 ml


GRUPO 7: ÓLEOS E GORDURAS

1 PORÇÃO = 73 kcal

Alimentos                         
Peso (g)
Medidas usuais de consumo
Azeite de dendê
9,0
¾ colher de sopa
Azeite de oliva
8,0
1 colher de sopa
Bacon (gordura)
7,5
½  fatia
Banha de porco
7,0
½ colher de sopa
Creme vegetal
10,0
½ colher de sopa
Halvarina
20,0
1 colher de sopa
Manteiga
10,0
½ colher de sopa
Margarina culinária
10,0
½ colher de sopa
Margarina líquida
9,0
1 colher de sopa
Margarina vegetal
10,0
½ colher de sopa
Molho Barbecue
20,0
2 colheres de sopa
Molho Caipira
10,0
1 colher de sopa
Molho Mostarda
10,0
1 colher de sopa
Molho Agridoce              
20,0
2 colheres de sopa
Maiocrem
5,0
1 colher de chá
Molho Ceasar
5,0
1 colher de chá
Molho Vinagrete com Ervas
20,0
2 colheres de sopa
Óleo vegetal composto de soja e oliva
8,0
1 colher de sopa
Óleo de canola
8,0
1 colher de sopa
Óleo de girassol
8,0
1 colher de sopa
Óleo de Linhaça
8,0
1 colher de sopa
Óleo de milho
8,0
1 colher de sopa
Óleo de soja
8,0
1 colher de sopa

GRUPO 8: AÇÚCARES E DOCES

1 PORÇÃO = 110 kcal

Alimentos
Peso (g)
Medidas usuais de consumo
Achocolatado
20,0
2 colheres de sopa
Achocolatado "Ovomaltine"
20,0
2 colheres de sopa
Açúcar cristal
28,0
1 colher de sopa
Açúcar mascavo fino
25,0
1 colher de sopa
Açucar mascavo grosso
27,0
1 ½ colher de sopa
Açúcar refinado
28,0
1 colher de sopa
Algodão doce
30,0
1 unidade
Ambrosia
40,0
2 colheres de sopa
Arroz-doce
75,0
½  xícara chá
Baba de moça
18,0
1 ½ colher de sopa
Bombom
21,0
1 unidade
Bombocado
30,0
1 unidade
Bomba de chocolate
50,0
1 unidade média
Brigadeiro
30,0
2 unidades
Brigadeirão
25,0
½  fatia
Brownie "Helô Doces
25,0
½ fatia
Caldo de Cana
200,0
1 copo de requeijão (*)
Cajuzinho
56,0
3 unidades
Camafeu de nozes

1 unidade
Canjica
75,0
½ xicara de chá
Caramelo de morango com creme de leite "Fruit-Tella"
20,0
5 unidades
Cocada
30,0
1 unidade
Compota de laranja
100,0
1 unidade
Chantily
40,0
2 colheres de sopa
Doce de leite cremoso
40,0
2 colheres de sopa
Geléia
45,0
3 colheres de sopa
Gelatina
100,0
1 pote
Goiabada em pasta
45,0
½ fatia
Goma de mascar morango/tuti-fruti "Bubbaloo"
30,0
5 unidades
Drops de cereja/menta/uva e laranja "Halls"
24,0
6 unidades
Maria-mole
50,0
1 unidade
Mel
37,0
2 ½ colheres de sopa
Melado
32,0
2 colheres de sopa
Mousse de maracujá
35,0
½ pote
Merengue de morango
50,0
½ fatia
Mousse de limão/maracujá
30,0
2 colheres de sopa
Pudim de leite condensado/pão
50,0
1 fatia
Pé-de- moleque
40,0
2 unidades
Pêssego em calda
150,0
1 ½ unidade
Picolé de uva/abacaxi/laranja/ manga/ pêssego /limão/goiaba/groselha
65,0
1 unidade
Pipoca doce
25,0
1 xicara de chá
Quebra-queixo

½ quadrado
Queijadinha
85,0
1 unidade
Quindim
25,0
½ unidade
Rocambole de chocolate
25,0
½ fatia
Sagu
30,0
2 colheres de sopa
Sorvete
50,0
1 bola
Suspiro grande
50,0
1 unidade
Suspiro pequeno
10,0
6 unidades
Torta de morango
50,0
½ fatia
(*) copo de requeijão = 200 ml




Por Vivian Maria