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Escolhendo bem os alimentos que consumo





"Que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento".(Hipocrates)











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Cuidado com os Alimentos Hidropônicos!!




Com tantas opções existentes nos mercados, fica fácil do consumidor se confundir na hora das compras. As prateleiras recheadas de nomenclaturas como: alimento hidropônico, natural, processado, orgânico, entre outros, fazem com que o consumidor fique na dúvida e até faça uma escolha errada.  Vamos entender com mais detalhe o que são os alimentos hidropônicos.
A hidroponia é uma técnica que está sendo utilizada comercialmente há poucos anos no Brasil. Os hidropônicos são alimentos produzidos em estufas (ambiente protegido), onde não há o uso do solo, e sim o uso de adubos químicos de fácil solubilidade em água. As verduras são cultivadas dentro de tubos plásticos perfurados ou em recipientes com substrato e nutridas com a solução de água e adubos químicos. As raízes absorvem os nutrientes diretamente da solução que circula dentro dos tubos ou colocada no meio de cultivo do recipiente utilizado. As plantas hidropônicas, por serem cultivadas fora do solo, tornam-se mais suscetíveis ao ataque de doenças, que muitas vezes surgem de maneira não controlável, obrigando o produtor a usar agrotóxicos na tentativa de salvar sua produção. Diferentemente do que acontece com os alimentos orgânicos, que são produzidos com o uso do solo equilibrado química, física e biologicamente, com boas condições para que a planta desenvolva bem e produza alimento sadio e sem resíduos tóxicos (EMBRAPA).
Na hidroponia, o alimento fica protegido de geadas, chuvas intensas, granizo e ventos fortes, com ganho na produtividade e qualidade, fatores que contribuem para o fornecimento constante aos pontos de venda. Contudo, é necessário acompanhamento técnico espe­cializado, para que se tenha uma solução nutritiva balanceada que forneça nutrição adequada às plantas e evite, dentre outros problemas, o acúmulo excessivo de nitrato. Além disso, esse sistema exige um investimento inicial maior e gasto com energia elétrica.
O nitrato é indispensável ao crescimento de vegetais e por isso os fertilizantes nitrogenados têm sido usados em doses cada vez maiores para aumentar a produção. Além de ser originado do fertilizante, o nitrato presente nos vegetais pode ser formado no substrato, pela mineralização ou nitrificação .
Quando o nitrato é absorvido em grande quantidade, a planta não consegue metabolizá-lo totalmente, o que provoca o acúmulo nos tecidos. Quando ingerido, no trato digestivo pode ser reduzido a nitrito (NO2-), que entrando na corrente sangüínea oxida o ferro da hemoglobina, produzindo a metahe­moglobina. Esta forma de hemoglobina é incapaz de transportar o O2 para a respiração normal das células dos tecidos causando a chamada metahemoglobinemia. Outro problema é que parte do nitrito pode acabar combinando com as aminas formando nitro­saminas, as quais são cancerígenas e mutagênicas.
Estudos realizados por FAVARO et al., 2007 e LOPES et al., 2003 compararam o valor nutricional do alface e aparência deste alimento entre diferentes sistemas de cultivos: hidropônico, convencional e orgânico. Os sistemas de cultivo hidropônico e convencional proporcionaram alfaces com teores similares de nitrato, os quais foram superiores ao obtido no sistema orgânico. As alfaces produzidas pelo sistema orgânico e convencional apresentaram uma contaminação maior de bactérias aeróbias mesófilas em relação às hidropônicas. O sistema orgânico propiciou um maior teor de fibras e umidade que os demais. Os sistemas de cultivo não influenciaram na concentração de vitamina C, no sabor e na aceitação global das amostras anali­sadas. O sistema orgânico gerou alfaces com uma menor aceitação quanto à aparência e textura.
Contudo, um estudo de ARIAS et al (2000) contradiz o estudo de FAVARO, pois os autores notaram uma diferença signicativa no teor de licopeno e betacaroteno em tomates cultivados de forma convencional e hidropônica. Os tomates cultivados da forma convencional apresentaram um teor mais elevado de licopeno e betacaroteno do que os cultivados em hidroponia (ARIAS R. et al., 2000).
Um outro estudo, realizado por PREMUZIC et al (1998), verificou que tomates produzidos no sistema orgânico continham significantemente mais cálcio e vitamina C e menos ferro, em comparação ao tomate cultivado no sistema hidropônico. O teor de fósforo e potássio não diferiu entre os frutos de substratos orgânicos e hidropônico.
 Portanto, há necessidade de mais estudos na área, ainda pouco explorada, e o aperfeiçoamento dos métodos de comparação aliado a um maior controle das variáveis que possam influenciar na qualidade sensorial.
Na hora das compras, para garantia de um produto de qualidade, o consumidor deve observar se a embalagem traz o selo de garantia de sua qualidade, ou seja, o selo que comprova a sua pureza em relação aos resíduos tóxicos (EMBRAPA).
De acordo com a FAO, o índice de máxima ingestão diária admissível (IDA), de nitrato é de 5 mg/kg de peso vivo e, 0,2 mg/kg, para o nitrato. A ingestão admissível para uma pessoa de 70 kg seria de 350 mg de nitrato por dia. Assim, se considerarmos que quatro cabeças de alface pesam aproximadamente 1 kg e tem em média 160 folhas, concluí-se que uma pessoa de 70 kg comendo entre 4 e 9 folhas de alface hidropônica por dia, já estará atingindo a dose diária máxima de nitrato permitida. No caso de crianças, a quantidade de folhas ingeridas é proporcionalmente menor. Esta mesma pessoa poderia comer em média mais de 50 folhas de alface produzida no sistema orgânico, para atingir o mesmo nível de nitrato. Sendo assim, o consumo de alface cultivadas no sistema hidropônico deve ser cauteloso, pois pode trazer riscos à saúde humana.

Fonte: www.rgnutri.com.br




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Os 10 passos para uma Alimentação Saudável



Os Dez Passos para uma Alimentação Saudável são orientações práticas sobre alimentação para pessoas saudáveis com mais de dois anos de idade. Caso você tenha alguma doença como diabetes, hipertensão, colesterol alto e necessite de orientação nutricional específica, procure um nutricionista.

1. Faça pelo menos 3 refeições (café da manhã, almoço e jantar) e 2 lanches saudáveis por dia. Não pule as refeições.

2. Inclua diariamente 6 porções do grupo do cereais (arroz, milho, trigo, pães e massas), tubérculos como as batatas e raízes como a mandioca nas refeições. Dê preferência aos grãos integrais e aos alimentos na sua forma mais natural.

3. Coma diariamente pelo menos 3 porções de legumes e verduras como parte das refeições e 3 porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.

4. Coma feijão com arroz todos os dias ou, pelo menos, 5 vezes por semana. Esse prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas e bom para a saúde.

5. Consuma diariamente 3 porções de leite e derivados e 1 porção de carnes, aves, peixes ou ovos. Retirar a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação torna esses alimentos mais saudáveis!

6. Consuma, no máximo, 1 porção por dia de óleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina.

7. Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas e outras guloseimas como regra da alimentação.

8. Diminua a quantidade de sal na comida e retire o saleiro da mesa.

9. Beba pelo menos 2 litros (6 a 8 copos) de água por dia. Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.

10. Torne sua vida mais saudável. Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias e evite as bebidas alcoólicas e o fumo.

Fonte: http://portal.saude.sp.gov.br/resources/cidadao/destaques/guia_de_bolso_sobre_alimentacao.
pdf




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Mitos e Verdades Sobre a “Ração Humana”



A chamada “Ração Humana” vem sendo cada vez mais divulgada pela mídia e ganhando adeptos dos mais variados perfis. Isso porque apresenta alegações que vão desde o controle do colesterol até o auxílio ao emagrecimento. Mas até que ponto este produto pode ser considerado tão inovador e quais alegações realmente procedem?
Sua composição pode ser bastante variável dependendo do local de compra, sendo que em alguns deles, inclusive, é possível incluir ou excluir alguns dos ingredientes. Uma das composições possíveis, e a mais amplamente difundida, é a seguinte:
- 250 g de fibra de trigo
- 125 g de leite de soja em pó (extrato de soja)
- 125 g de linhaça marrom
- 100 g de açúcar mascavo
- 100 g de aveia em flocos
- 100 g de gergelim com casca
- 75 g de gérmen de trigo
- 50 g de gelatina sem sabor (Agar-agar)
- 25 g de guaraná em pó
- 25 g de levedo de cerveja
- 25 g de cacau em pó
A indicação de uso também varia muito: há fontes que indicam o uso de apenas duas colheres de sopa ao dia, que pode ser adicionada aos mais variados alimentos. Outras sugerem a substituição de uma ou até duas refeições diárias pelo produto associado a leite ou bebida de soja e fruta, para perda de até 8kg por mês.
Há uma lista extensa de benefícios supostamente relacionados ao consumo regular da Ração Humana, tais como regularização do intestino, melhora da disposição física, auxílio no combate à flacidez, prevenção das doenças cardiovasculares, prevenção dos sintomas da menopausa, aumento da saciedade, e inibição da absorção de gorduras pelo organismo. A maioria destes benefícios advém das propriedades dos próprios ingredientes, mas nem todos são reais.
A regularização do intestino realmente pode ocorrer com o consumo regular do produto, graças à ação das fibras, presentes na fibra de trigo, na linhaça, na aveia e no gérmen de trigo, que melhoram a motilidade intestinal e contribuem para o estabelecimento de uma ambiente microbiano saudável neste órgão. Função também desempenhada pelas fibras presentes em grandes quantidades nestes alimentos é o aumento da saciedade, uma vez que as fibras solúveis possuem maior viscosidade, promovendo um atraso no esvaziamento gástrico, na absorção intestinal ou em ambos.
Ainda em relação às fibras está a afirmação de que a Ração Humana inibe a absorção de gorduras pelo organismo. Tal afirmação é real na medida em que as fibras solúveis, presentes em grandes quantidades na aveia sob a forma de beta-glucana, são capazes, por conta também de sua maior viscosidade, de diminuir a absorção do colesterol dietético. Porém, essas fibras não são capazes de impedir ou influenciar na absorção de todos os tipos de gorduras da dieta. Assim, é mantida a necessidade de controle da ingestão de gorduras, principalmente as saturadas e trans.
Já a melhora da disposição física pode ser atribuída ao guaraná em pó, que possui cafeína, uma substância psicoativa, ou seja, que tem a capacidade de aumento da capacidade de alerta e redução da fadiga, com concomitante melhora no desempenho de atividades que requeiram maior vigilância. No entanto, justamente em decorrência da ação da cafeína sobre o Sistema Nervoso Central e o Cardiovascular, seu consumo parece elevar a pressão arterial de forma persistente, o que requer cautela em indivíduos hipertensos ou que apresentem patologias cardiovasculares, lembrando sempre que diversos alimentos que podem estar habitualmente presentes na dieta possuem cafeína, como por exemplo, o próprio café, alguns tipos de chás e chocolate.
O gergelim também pode ser relacionado à função de melhora da disposição física, uma vez que este alimento, por ser rico em vitaminas do complexo B (participantes de diversos processos metabólicos), e considerado em países orientais como um restaurador de vitalidade. Além disso, na semente de gergelim encontram-se ferro, fósforo, potássio, magnésio, sódio, zinco e selênio, conferindo-lhe função antioxidante, proteínas de alto valor biológico e lipídios constituídos em sua maioria por ácidos graxos insaturados, que são benéficos à saúde sob diversos aspectos.
Com relação ao auxílio no combate à flacidez, função associada à gelatina (Agar-agar) presente na mistura, não é possível afirmar que realmente ocorra. Esta alegação se relaciona às gelatinas em geral devido ao seu teor de colágeno, uma das substâncias responsáveis por conferir firmeza à pele. Porém, o colágeno ingerido por meio da dieta é digerido no trato gastrintestinal e os aminoácidos resultantes dele serão utilizados para construir as proteínas das quais o corpo estiver necessitando, ou seja, o colágeno não chega intacto à pele.
A presença de diversos alimentos fontes de fibras, assim como a de linhaça, rica em ômega-3, justifica a capacidade da Ração Humana em auxiliar na prevenção de doenças cardiovasculares. As fibras por sua relação com o controle do colesterol sérico, intimamente relacionado à menor incidência de aterosclerose, e o ômega-3 por sua capacidade de diminuir o LDL colesterol e os triglicérides plasmáticos, além de sua propriedade antioxidante que lhe confere a capacidade de inibir a oxidação do LDL colesterol, evento relacionado ao início do processo aterosclerótico. No entanto, para que a digestão e a absorção dos nutrientes presentes na linhaça sejam mais efetivas, esta deve ser consumida triturada, recomendação já atendida por algumas receitas da Ração Humana, as quais orientam que todos os ingredientes sejam triturados.
Finalmente, no tocante à prevenção dos sintomas da menopausa, o extrato de soja é o ingrediente da mistura ao qual podemos atribuir tal função, graças ao seu conteúdo de isoflavona, composto de estrutura bastante semelhante à do hormônio estrogênio. A produção deste hormônio sofre queda durante o período da menopausa, o que resulta nos sintomas tão característicos, como os “fogachos” e a irritabilidade.
Com isso, é possível concluir que a composição da Ração Humana realmente traz diversos benefícios à saúde. Entretanto, é necessário atentar para a quantidade ingerida diariamente, uma vez que a mistura possui quantidade considerável de calorias, bem como para o objetivo dessa ingestão. Sua inserção na dieta, quando ocorre sob orientação profissional, pode ser extremamente positiva, enquanto ,que seu uso desorientado e indiscriminado, principalmente como o objetivo de substituir refeições para promover a perda de peso, não é recomendado.
Finalizando, devemos estar atentos a qualidade e segurança alimentar , já que muitos destes grãos e sementes sofrem oxidação e perda de seus benefícios nutricionais, além de serem veículos de fungos e outras bactérias se mal conservados e sem respeitar o tempo de validade.
O ideal e escolher produtos com rotulagem e cuidados higiênicos mínimos e ainda, fazer a composição ideal individualizada com a orientação profissional.


Fonte:www.rg.nutri.com.br


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20 TROCAS QUE VALEM A PENA




1  Pão francês por integral
Eis uma forma
de começar o dia protegendo as artérias. A
massa integral presenteia o  organismo com
boas doses de fibras. Esse ingrediente serve
de alimento a bactérias aliadas que moram
no intestino. Bem nutridas, algumas delas
fabricam mais propionato, uma substância
que tem tudo a ver com os níveis de gordura
na circulação. Ao chegar ao fígado, ela
diminui a produção de colesterol. 
Com isso, cai também a quantidade dessa
partícula no sangue.



2  Leite integral por desnatado.
Esse  esquema garante a entrada do cálcio, tão
caro aos ossos, sem um bando de penetras
gordurosos. A bebida desnatada tem o
mesmo teor do mineral, com a vantagem de
ostentar menos ácidos graxos saturados. O
excesso desse tipo de gordura eleva os
níveis de LDL, a fração ruim do colesterol.
Isso porque reduz o número de receptores
que captam LDL nas células. Se esse
mecanismo não funciona direito, o colesterol
vaga no sangue, pronto para se depositar na
parede das artérias.




3 Óleo de soja e outros por azeite
O ganho  dessa troca vem da combinação entre
gorduras benéficas e antioxidantes que
povoam o óleo de oliva. Uma de suas
vantagens é fornecer doses generosas de
ácidos graxos monoinsaturados. Eles não
aumentam os níveis de LDL e ainda ajudam
a erguer um pouco as taxas de HDL, o
colesterol bom. Além disso, os compostos
fenólicos do azeite evitam a oxidação do
colesterol, fenômeno que propicia a
formação das placas.




4 Pizza de mussarela pelas de vegetais
A  ideia pode não agradar aos fãs mais puristas
das pizzarias, mas presta um enorme serviço
aos vasos sanguíneos. Deixar camadas e
mais camadas de queijo de lado de vez em
quando significa podar gordura saturada do
cardápio. Como você viu, ela protagoniza o
disparo do LDL, o tipo perigoso do colesterol.
Substituir a mussarela ou a quatro queijos
pelas redondas cobertas de vegetais é uma
saída para degustar pizzas sem receio.
Opções não faltam — vale pizza de escarola,
de rúcula, de brócolis e até de abobrinha. E
elas oferecem um bônus: pitadas de  fibras e
antioxidantes.


5 Salgadinhos por castanhas 
Essa troca é
destinada àquele momento em que pinta a
fome no meio do dia. Solução fácil, mas nada
saudável, seria recorrer aos salgadinhos ou
biscoitos recheados, petiscos que costumam
contar com gordura trans em sua receita.
Ela não só faz aumentar o LDL como ainda
contribui para derrubar o HDL. Para escapar da
malfeitora, aposte nas castanhas e nas
nozes  — legítimos depósitos da gordura
monoinsaturada, que faz exatamente o
trabalho oposto. As oleaginosas ainda são
fontes de antioxidantes.





6  Cereais açucarados por aveia
A aveia

tem fama de ser um dos cereais mais
nutritivos do planeta. Por isso merece um
espaço logo no café da manhã — seja na
forma de flocos, seja no mingau. Um estudo
da Universidade Federal de Santa Catarina
comprova, mais uma vez, sua capacidade de
cortar a gordura que sobra no sangue. A
aveia é rica em betaglucanas, fibras
fermentadas no intestino e capazes de
regular a síntese de colesterol.
Observamos que elas ainda
aumentam o HDL.”



7 Bauru por peito de peru e queijo branco.
Calma, não pretendemos condenar ao
ostracismo um lanche tão tradicional como o
bauru. O problema é que ele deixa a desejar
se as taxas de colesterol já rumam aos céus.
Basta averiguar seus ingredientes: queijo
prato e presunto, redutos de gordura
saturada e colesterol. Que tal substituí-lo por
um sanduba de peito de peru e queijo
branco, que é mais esbelto do que seu
congênere? Experimente. Só é preciso ficar
atento ao tamanho do lanche. Ora, uma
gigantesca baguete recheada pode fornecer
mais calorias e gorduras do que um bauru de
porte modesto.




8 Camarão por peixe
Convenhamos: frutos
do mar não são tão frequentes no prato do
brasileiro. Mas vale ficar atento durante
aquela viagem à praia para não se abarrotar
de camarões. Eles encabeçam o ranking
marinho de colesterol — são 152 miligramas
da gordura em uma porção de 100 gramas.
Ou seja, quase o triplo do que é oferecido
pela mesma quantidade de um peixe gordo
como o salmão. Esse pescado se sai melhor
também por outro motivo: ele é carregado de
ômega-3. E uma nova pesquisa da
Universidade Columbia, nos Estados Unidos,
revela: o ômega diminui a captação de LDL
pela parede das artérias, prevenindo as
placas.




9  Picanha por lombo
O porco não é mais
gordo que o boi nem o boi é mais gordo que
o porco. Tudo é uma questão de corte. Há
peças bovinas com menos gordura saturada,
caso da alcatra e do filé mignon, e há
aquelas parrudas, como a picanha e o cupim.
O mesmo raciocínio se aplica à carne suína:
o lombo é mais magro que o pernil. Mas
saiba que há medidas para retalhar o
possível malefício de qualquer corte
rechonchudo. Limpe a peça antes de
cozinhá-la, retirando toda gordura aparente.
Até porque, apesar de a gente não ver,
altas doses do nutriente já
estão emaranhadas na carne.




10  Manteiga por margarina
Elas mantêm
uma rivalidade histórica e ainda suscitam
debates entre os experts. No duelo em prol
de artérias saudáveis, porém, a margarina
leva certa vantagem, porque não conta com
a famigerada gordura de origem animal e o
colesterol. Nos últimos anos, a indústria tem
acrescentado componentes à sua fórmula
para torná-la mais benéfica. Entre eles,
destaque para os fitosteróis, que facilitam a
expulsão do colesterol pelas fezes. Os
produtos enriquecidos com essa substância
são indicados a quem já  tem colesterol alto.





11  Quindim por compota de frutas 
Os doces costumam ser 
condenados por
carregarem açúcar demais. Quando a
discussão envolve colesterol, porém, o
açúcar pesa menos do que outro ingrediente
comum em quindins, brigadeiros e bolos: a
gordura. A manteiga, o creme de leite e
outros ingredientes gordurosos que dão
consistência aos quitutes levam consigo
ácidos graxos saturados, que alavancam as
taxas de LDL. Não à toa, os especialistas
aconselham trocar esse tipo de sobremesa
por opções que, sem perder o sabor
adocicado, são desengorduradas. O melhor
exemplo são as compotas de frutas. Só não
vale, é claro, abusar.


12 Suco de laranja pelo de uva 
Essa é para matar a sede e 
resguardar o peito. É
na casca da uva que está um parceiro do
coração, o resveratrol. Ele atua na
redução do colesterol e tem efeito
antioxidante. Ao impedir que as
partículas de LDL se
oxidem, a substância evita indiretamente
que elas grudem na parede do vaso. Ao
contrário do que muita gente pensa, o
resveratrol não é exclusivo do vinho. O
suco de uva natural e feito na hora (com
casca, por favor!) também o disponibiliza
ao organismo.




13  Chá de ervas  por chá-mate
Não é   campanha contra                  
a receita da avó, mas as
infusões à base de camomila e afins perdem
feio para o mate se o assunto é colesterol.
Que o digam cientistas da Universidade
Federal de Santa Catarina, que avaliaram as
propriedades dessa erva típica do sul do
país. Foi notado uma queda de 8,5% nos
níveis de LDL em voluntários com taxas
normais e uma redução extra de 13,5% em
pessoas que tomavam remédios para
abaixar o colesterol.
A  proeza vem das saponinas, moléculas
presentes no mate. Elas diminuem a
absorção do colesterol no intestino,
favorecendo sua excreção pelas fezes.




14  Cebola branca por cebola roxa
Essa troca pode ser estendid
a à alface e ao
repolho: prefira sempre o roxo. As hortaliças
com essa cor abrigam um pigmento que
aplaca o colesterol, a antocianina.
Experimentos feitos em animais no nosso
laboratório mostraram que ela reduz
consideravelmente a concentração da
gordura no sangue. A substância inibe uma
enzima que participa da síntese de colesterol
no fígado, além de aumentar sua eliminação
do organismo. Morangos e cerejas, saiba,
também são reservas de antocianinas.



15  Molho branco pelo de tomate 
O macarrão é o mais inocente por aqui. Quem
incentiva ou não a escalada do colesterol é o
molho — sempre. O branco é bem gordo. Em
2 colheres de sopa encontramos 4,5 gramas
de gordura. Como o preparo exige creme de
leite e queijo, o prato fica cheio de ácidos
graxos saturados. Uma bela macarronada ao
sugo não guarda esse perigo. Nas mesmas 2
colheres de sopa, há somente 0,1 grama de
gordura. Apenas procure usar o molho de
tomate feito em casa e evitar a manteiga no
momento de refogá-la. E, se possível, opte
pela massa integral.


16 Chocolate ao leite pelo amargo 

O doce de cacau se notabilizou como um amigo do
sistema circulatório. Mas não é todo
chocolate que, de fato, prova sua amizade às
nossas artérias. O tipo que merece respeito é
o amargo. Ele possui menos gorduras
saturadas que o branco e a versão ao leite.
Sem falar que fornece catequinas,
substâncias que ajudam a sequestrar o LDL
e impedir sua oxidação. Mas fique
atento ao rótulo: amargo de verdade tem
mais de 60% de cacau em sua composição.



17 Sal por ervas e alho
Está em suas mãos
uma maneira de preservar os vasos sem
deixar a comida ficar insossa: em vez de
exagerar no sal, ingrediente que patrocina a
hipertensão, use a imaginação e as ervas
aromáticas, além de alho. Ele tem
compostos capazes de controlar o
colesterol.  E ervas como o orégano
e o alecrim merecem ser
convidadas à cozinha por causa do seu
poder de fogo contra a oxidação, um
fenômeno que, você já sabe, não poupa o
LDL, tornando-o ainda mais danoso para as
artérias. Mas essa ação pode minguar
quando os ingredientes são expostos a
temperaturas elevadas. Procure acrescentá-
los nos minutos finais do cozimento.



18 Frango com pele pelo frango sem pele
Muita gente pensa que basta despir uma
coxa de frango assada no prato para se livrar
de um boom de colesterol. Ledo engano.
Retirar a pele é, sim, fundamental, mas isso
deve ser feito antes de levar a carne ao
fogo. Quando submetidos ao calor,
a gordura saturada e o
colesterol da pele conseguem se dissolver e
penetrar na carne.




19  Queijo pelo tofu 
A intenção não é
jogar mais pedras sobre o parmesão, o
provolone e até o minas, mas abrir
espaço ao tofu, que é feito de soja. Ele é
uma preciosidade porque concentra o
que o grão tem de melhor: proteínas e
isoflavonas. A proteína da soja aumenta
a atividade de receptores que colocam o
LDL para dentro das células e inibe a
principal enzima responsável pela
produção de colesterol.   E as
isoflavonas não só potencializam a queda
do LDL como evitam sua oxidação.



20  Pipoca de micro-ondas 
pela de panela Faz toda a diferença investir um
tempo a mais para estourar o milho no
fogão. É uma forma de controlar a
quantidade de gordura no preparo,
porque no produto de micro-ondas ela já
é fixa. A versão que
ganha na praticidade perde pontos
porque carrega ácidos graxos saturados
e trans. Na panela, dá para usar um óleo
mais saudável, como o de canola.
Daí, você aproveita as fibras do
milho, deixando seu colesterol em paz.



Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0312/nutricao/vinte-trocas-inteligentes/passo20.shtml




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Salgadinhos na Dose Certa!



Há bons salgadinhos, mas, para um consumo saudável, não se deve ingerir mais de 25 g por dia. O problema é que a maioria das pessoas come um pacote inteiro!






De acordo com  resultados de  testes realizados pela PROTESTE - Associação Brasileira do Consumidor, até que os salgadinhos sabor queijo não são tão ruins nutricionalmente. Porém, será que uma criança ou um adulto se contenta em comer no lanche apenas 25 g desses salgadinhos, medida que varia entre meia xícara e duas xícaras de chá? O problema é que a maioria das pessoas consome um pacote inteiro, o que faz desse tipo de produto um vilão da alimentação saudável. Ingerir uma quantidade superior à recomendada é certeza de estar proporcionando ao organismo altos teores de gordura total, gordura saturada e sódio. E isso se torna ainda mais perigoso no caso das crianças!
O teste foi feito,  visando diminuir os riscos à saúde dos consumidores e para auxiliar no consumo desses salgadinhos com mais consciência. E,  além de todas as análises físico-químicas, nutricionais  e de higiene que foi realizada, foi estabelecido quais são os salgadinhos que podem ser consumidos para cada faixa etária . Esse é outro fato que muita gente não leva em consideração, oferecendo ao filho de 2 anos salgadinhos com excesso de gordura e sódio para aquela idade.






Dados nutricionais errados no rótulo




Foi iniciadopelas análises das embalagens. Os produtos possuem um rótulo bastante completo, com todas as informações obrigatórias por lei. Mas nenhum deles vem com a data de fabricação para que o consumidor possa optar pelo mais fresco. Cheetos, Doritos, Fandangos, Pringles, Stax e Skinny não informam a forma de conservação. E apenas o Skinny traz
um dado muito importante: a validade após a abertura.
O Doritos foi o mais fiel às informações nutricionais contidas no rótulo. Todos os outros apresentaram  diferenças em relação ao que estava no rótulo e a  que o produto realmente oferecia ao consumidor em termos de quantidade de proteínas, gorduras e fibras. Os maiores erros foram encontrados no Fofura, Pippo´s e Troféu.






É preciso observar as faixas etárias


Para avaliar a composição nutricional dos salgadinhos, foi levado em conta que, para uma dieta balanceada, deve-se restringir os lanches a apenas 15% dos nutrientes ingeridos ao dia. Apesar de cada pessoa ter uma necessidade energética diferente conforme sexo, idade e nível de atividade física, o consumo de no máximo 25 g desses salgadinhos ao dia é o limite aceitável para o lanche tanto de crianças quanto de adultos. Os mais calóricos são Pippo´s, Pringles e Torcida. Os menos calóricos são: Vitao, Yokitos sabor queijo e Bon Gouter. Mas, ser menos calórico, não significa exatamente que são melhores nutricionalmente.
Para traçar o valor nutricional dos produtos, foi analisado os teores de gordura (total, saturada e trans) e de sódio, assim como avaliaram o teor calórico.




Os mais indicados para cada faixa etária


Muitas vezes, o consumo desses salgadinhos industrializados é visto como uma ameaça à boa nutrição. Porém, de acordo com o nosso teste, vimos que existem bons produtos. Devido às diferentes formulações de cada salgadinho e às necessidades nutricionais específicas de cada faixa etária, iremos indicar os produtos mais adequados para cada faixa etária.




PARA CRIANÇAS DE 1 A 3 ANOS


















PARA CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS










PARA CRIANÇAS DE 7 A 10 ANOS









ADULTOS









Da infância até a fase adulta,  novos salgadinhos vão sendo  incorporados aos indicados de 
acordo com a faixa etária. ou seja,  a pessoa passa a poder comer mais produtos, além dos que já 
comia antes. Quase todos os salgadinhos testados podem ser consumidos sem riscos por adultos, desde que não se ultrapasse o limite de 25 g ao dia.


O TESTE

Fandangos é o melhor salgadinho para todas as faixas etárias. Já os mais fracos nutricionalmente são Bon Gouter (um dos menos calóricos!), Yoki sabor pastel de queijo e Pippo´s. Bon Gouter e Yoki têm muito sódio, enquanto Pippo's exagera na gordura saturada.Uma boa notícia é que o glutamato monossódico não oferece perigo a quem consome esses salgadinhos. Esse aditivo que realça o sabor dos alimentos (quando há pobreza dos ingredientes ou ausência de sabor da matéria-prima) pode causar a síndrome do restaurante chinês (dor de cabeça, vermelhidão facial, náuseas, etc.) em pessoas sensíveis. Todos os salgadinhos testados encontram-se bem abaixo do limite de glutamato monossódico estabelecido pela legislação europeia (10 g/kg). De todo modo, Vitao, Piraquê e Torcida são totalmente livres de glutamato, enquanto Pringles e Troféu são os que mais trazem esse aditivo sem contaminaçõesOs salgadinhos também estão sendo feitos dentro de boas condições de higiene. Não há coliformes totais e fecais, bolores, leveduras e Salmonella spp. nos produtos. Porém, há uma exceção: o Troféu apresentou uma contagem de todos eles (exceto Salmonella), ainda que muito baixa para pôr a saú-de em risco.
Já os preços dos salgadinhos variam muito. O consumidor pode se surpreender por um pacote de Torcida (90 g) custar R$ 0,89 enquanto o Pringles (139 g) sai por R$ 7,99. Equiparando os dois produtos ao 
preço de 100 g, daria para comprar quase seis salgadinhos Torcida em lugar de um único Pringles. Mas, 
na hora da compra, não leve em conta o preço, e sim o valor nutricional dos salgadinhos de acordo com 
a melhor indicação por faixa etária. 

Os preços variam muito
o que se gasta com 
o pringles 
permite comprar 
seis pacotes de torcidas.

Composição nutricional

Levando em conta que, numa dieta balanceada, os lanches devem ocupar apenas 15% do valor total de 
calorias ingeridas por dia, foi verificada a composição nutricional dos salgadinhos (calorias, gorduras e sódio) e aplicado de acordo com as necessidades diárias das crianças (valores de referência estabelecidos pela anvisa para 1-3, 4-6 e 7-10 anos) e com as dos adultos (valor diário de referência dentro de uma dieta de 2.000 kcal) de acordo com esses dados, a porção ideal, por dia, não deve ultrapassar 25 g.





Fonte:www.proteste.org.br
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Qual a melhor escolha entre os adoçantes saiba suas diferenças!!!








Qual a diferença?

O adoçante é produzido a partir de substância naturais ou artificiais chamadas de edulcorante, que são responsáveis pelo sabor do doce. Normalmente, possuem baixo ou nenhum valor calórico dependendo de sua composição.
Adoçantes naturais derivam das frutas vegetais, mel e açúcar e os artificiais derivam de ácidos, aminoácidos e cloração da sacarose. A principal diferença do açúcar com o adoçante é o valor calórico. Uma colher de açúcar chega a ter 50 calorias e um adoçante não-sintético contém um valor menor.

Tipos de Adoçantes

Recentemente foi lançado um novo tipo de adoçante, o Agave Naturel, sendo um produto orgânico, com alto conteúdo de frutose. Além disso, ele possui ferro, cálcio e magnésio e possui um alto conteúdo de frutose (carboidrato presente nas frutas e no mel). Ele é uma variedade do Agave Azul (Agave Tequilana), uma espécie nativa do México. Esse adoçante deve ser consumido com cautela, pois, apesar de ser considerado um adoçante natural pelo poder de doçura maior que o açúcar, também contém calorias, ou seja, favorece o ganho de peso, quando usado em excesso. Como outros que contem calorias que veremos a seguir.
Esse novo adoçante é um substituto saudável do açúcar refinado, mas deve ser usado com moderação. Se comparar seu índice glicêmico com a glicose, são 20 contra 100, ou seja, seu potencial para aumentar a glicemia é menor. No caso de uma comparação bruta, esse adoçante pode ser equivalente ao mel de abelha, no entanto, um pouco menos calórico. Por isso, seu uso por diabéticos deve ser controlado.

Nas tabelas abaixo, listei os adoçantes artificiais e naturais, quais são suas composições e quanto adoçam mais que o açúcar comum, a famosa sacarose:



Artificiais
Aspartame: É o tipo mais usado, com capacidade de adoçar 160 a 220 vezes mais que a sacarose.
-Seu valor energético é de 4 Kcal/g, igual ao açúcar de mesa (sacarose).
Deve ser evitado por pessoas que sofrem de fenilcetonúria, pois contém fenilalanina em sua composição.
- A FDA (Food and Drug Administration) e JECFA (Joint Expert Commitee on Food Additions) propõem uma ingestão diária aceitável de até 15mg/kg/dia.Ou seja uma pessoa de 60 kg pode consumir até 900 mg/dia.
-Pode ser usado como açúcar de mesa,em cereais matinais, gelatinas, pudins e chicletes.
-Pode ser utilizado por gestantes.
Sacarina: -Não oferece calorias.
-Tem poder adoçante de 200 a 700 vezes maior que o da sacarose.
-Estavel em altas temperaturas;
-A JECFA propõe o consumo de até 5mg/kg/dia.
-Deixa sabor residual na boca. É bastante utilizado em alimentos, cosméticos e medicamentos.
-Pode ser utilizado por gestantes.
Ciclamato: -Tem poder adoçante 30 vezes mais que a sacarose.
-JECFA propõe consumo de até 7mg/kg/dia. Em 2005 era de 11 mg/kg/dia.
-Ociclamato é ilegal nos Estados Unidos, Inglaterra, França e Japão. Porém atualmente é um aditivo permitido pelo parlamento europeu com restrições.
-Não é aprovado pelo FDA, pois inicialmente este adoçante era consumido misturado com a sacarina e fornecia risco para o desenvolvimento de canc.
Sucralose: -Não oferece calorias.
-Tem poder adoçante de 600 vezes mais que o da sacarose.
-Estavel em altas temperaturas de cozimento.
-FDA propõe consumo de até 5mg/kg/dia.
-Pode ser utilizado por gestantes.
-É bastante utilizada em produtos esterilizados, UHT, pasteurizados e assados, pois é estável a grandes temperaturas. É eliminada totalmente do organismo pela urina num prazo máximo de 24 horas. Não produz cáries e reduz a produção de ácidos que as produzem. Adoça 600 vezes mais que a sacarose.
Neotame:-Não oferece calorias.
-Tem poder adoçante de 7000 a 13000 vezes mais que a sacarose.
-JECFA propõe consumo de até 2mg/kg/dia.
-Pode ser utilizado em bebidas, sobremesas,adoçante de mesa, chicletes, cereais.
-Pode ser utilizado por gestantes.
Acessulfame-k: - Não oferece calorias.
-K refere-se ao potássio, um de seus componentes. O potássio do adoçante não interfere no potássio proveniente da dieta.
-FDA e JECFA propõem um consumo de até 15mg/kg de peso.
-Pode ser usado como adoçante de mesa, em chicletes, bebidas, gelatinas, sorvetes, pudins e produtos lácteos.
-É o adoçante mais resistente ao tempo e a altas temperaturas. Adoça 200 vezes mais que a sacarose e é eliminado totalmente pelo organismo através da urina em 24 horas.
-Pode ser utilizado por gestantes.
Alitame: Tem poder adoçante 2000 vezes mais que a sacarose.
- É hidrolizado em ácido aspatico e amida alanina
-JECFA propõe consumo de até 1mg/kg/dia.
-Não aprovado pela FDA, pois não há estudos indicando que não é cancerígeno ou tóxico, segundo o órgão.
Neophesperidina: Tem poder adoçante de 1500 vezes mais que a sacarose.
-Não há recomendação pelo JECFA.
- É aprovado pelo FDA como seguro para o consumo na forma de tempero ou condimento, não como adoçante.
Thaumatin: -JECFA não fornece limite para recomendação.
-Considerado, nos Estados Unidos, seguro para consumo na forma de tempero, para aumentar o sabor das preparações. 
Sacarose: -Dissacarídeo (união da frutose com a glicose).
-Fornece 4 Kcal/g.
-É o açúcar de mesa.
Naturais
Frutose: -Fornece 4 kcal/g.Como o açúcar.
-Consumido por meio de frutas e quando adicionado a alimentos e bebidas.
-É extraído de frutas, cereais e mel, tem capacidade de adoçar 173 vezes mais que a sacarose. Deve ser usado com moderação já que provoca cáries e tem consumo limitado para diabéticos.
Sorbitol: Originado de frutas e algas marinhas, adoça 50 vezes mais que a sacarose. Seu uso é restrito a pessoas que não são diabéticas e que não são obesas. Resiste a altas temperaturas, à evaporação e ao cozimento.
Manitol: É encontrado em vegetais e algas marinhas, com capacidade de adoçar 70 vezes mais que a sacarose. Não é recomendado a diabéticos e produz efeito laxativo se usado em grandes quantidades.
Esteovídeo: -Tem capacidade de adoçar 300 vezes mais que a sacarose e é encontrado na planta Stevia Rebaudiana.
-Não contém calorias e é estável em altas temperaturas.
-Não aprovado pelo FDA como seguro para consumo humano.
-Não há recomendação pelo JECFA, devido a falta de dados suficientes.


Usando o adoçante correto

A questão que muitos fazem quando pensam na substituição do uso do açúcar pelo adoçante é se realmente adianta fazê-la, pois o açúcar refinado pode acarretar em cáries dentárias, diabetes, aumento de peso, distúrbio na produção de insulina. Já os adoçantes artificiais podem ocasionar hipertensão, enxaqueca, distúrbios intestinais e até câncer.
Se o intuito é emagrecer, é preciso optar por um adoçante natural, que é uma alternativa segura, mas considerando que não se deve exagerar na quantidade, pois este também tem calorias ou por um adoçante recomendado pela FDA ou JECFA que não contenha calorias.
Se seu  objetivo é levar uma vida saudável, sem se preocupar com o peso, a escolha do açúcar mascavo ou demerara é a melhor opção, pois é rico em nutrientes como cálcio, ferro, potássio, magnésio, fósforo, sódio, flúor e cobre. Esse açúcar também possui vitaminas como A, D, E, C e vitaminas do complexo B.


Por Vivian Maria


Referências utilizadas:


Position of the American Dietetic Association: Use of Nutritive and Nonnutritive Sweeteners. J Am Diet Assoc. 2004.
Philippi S.T. Açúcares. In: Philippi ST. Nutrição e Tecnica Dietetica. São Paulo; Editora Manole, 2003.


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População deve consumir até 70g de carne vermelha por dia



As pessoas devem limitar a quantidade de carne vermelha da dieta ao equivalente a três fatias de presunto, uma costeleta de cordeiro ou duas fatias de rosbife por dia, advertiram assessores do governo britânico nesta sexta-feira.
As pessoas devem limitar a quantidade de carne vermelha da dieta ao equivalente a três fatias de presunto por dia
A informação foi publicada no site do jornal britânico "The Telegraph".
 O CSN (Comitê Científico Consultivo em Nutrição), divulgou as recomendações com o intuito de reduzir o risco de câncer de intestino entre a população.
 Evidências sugerem que o consumo de carne vermelha e processada aumenta as chances de contrair a doença e que as pessoas que comem 90 g ou mais por dia devem diminuir a quantidade.
 Reduzir à média de 70 g por dia pode ajudar a diminuir o risco, disse o estudo da CSN.
 A carne vermelha contém substâncias que já foram associadas ao câncer de intestino. Um composto em particular, que dá cor ao alimento, danifica o revestimento do cólon, de acordo com pesquisas anteriores.

O WCRF (World Cancer Research Fund) recomenda limitar o consumo a 500 g de carne vermelha cozida por semana (cerca de 700 g a 750 g de carne crua).

Ainda diz que as pessoas devem evitar carnes processadas por causa do risco ainda maior de câncer de intestino.

A estimativa do comitê é que 3.800 casos de câncer de intestino poderiam ser evitados se todos comessem menos de 70 g de carne processada por semana, e que cerca de 1.900 também poderiam ser prevenidos pela redução do consumo de carne vermelha para menos de 70 g por semana.

A carne processada é geralmente definida como qualquer carne defumada, salgada ou com conservantes químicos. Especialistas acreditam que este processo provoca a formação de carcinógenos [substâncias que afetam o DNA das células normais do epitélio respiratório, causando mutações em seu código genético], que podem danificar as células do corpo e permitir que o câncer se desenvolva.

O governo publicou nesta sexta uma lista do que é considerado uma porção de 70 g de carne vermelha ou processada: uma fatia fina de bacon; dois hambúrgueres de carne de vaca; seis fatias de salame; uma costeleta de cordeiro; duas fatias de rosbife de cordeiro ou de porco; ou três fatias de presunto.

Os homens são mais propensos a comer mais carne vermelha e processada --42% comem mais do que 90 g por dia em comparação a 12% das mulheres.

Cerca de 90 g de carne cozida é equivalente a cerca de 130 g de carne crua, devido à perda de água durante o cozimento.

Fonte:www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude

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DIET X LIGHT - Saiba a diferença!


Quem é que nunca teve dúvidas sobre as diferenças entre comidas diets e lights? Ao contrário do que muitas pessoas pensam, um alimento diet é sim diferente de um light, são detalhes mínimos e que passam despercebidos pelo consumidor. Em alguns casos, essa diferença sutil pode ser a causadora de grandes males a saúde de pessoas que possuem uma alimentação restrita.
Para começar, todos devemos saber que um mesmo alimento pode receber a denominação de diet ou light a depender da quantidade de um determinado nutriente ou calorias que possua. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância sanitária – ANVISA, o termo diet deve ser empregado em dois tipos de alimentos: naqueles destinados a dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio) ou para dietas com ingestão controlada de alimentos, para controle de peso ou de açúcares. Sendo assim, o alimento diet é ideal para quem não pode consumir um nutriente específico como o glúten, o açúcar, o sódio, o colesterol ou a gordura.
A maioria dos produtos diets foram desenvolvidos para atender a pessoas que têm diabetes, alergia a glúten e em dietas de emagrecimento e reeducação alimentar. Mas, é de extrema importância que antes de comprar um alimento que tenha a inscrição diet na embalagem, observemos no rótulo qual o nutriente que deixou de ser adicionado ou substituído por outro na composição, para termos a certeza de que estamos consumindo os nutrientes adequados.
Por outro lado, os alimentos lights são assim denominados quando há uma redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias, quando comparado com a composição convencional. Podem ser utilizados por pessoas que apresentem algum tipo de doença como diabetes, colesterol elevado ou alergia, a depender da restrição alimentar que cada um possui. No entanto, os alimentos lights são produzidos para atender a demanda de uma fração crescente da população, que cada vez mais se preocupa com o bem-estar e a saúde.
E então, aprendeu a diferença entre diet e light? Fique atento as embalagens e leia os rótulos para saber que tipo de alimento irá consumir.
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Conheça os benefícios do consumo do óleo de linhaça!



O óleo de linhaça, ou semente de linho, é um ácido graxo essencial que oferece vários benefícios à saúde, incluindo um bom metabolismo de gordura, produção de energia, regulação de funções celulares e cicatrização de tecidos e machucados.
Praticantes de atividades físicas reportam que o consumo de óleo de linhaça os ajudam a se recuperar mais rapidamente depois das atividades físicas e a reduzir as dores musculares depois do treino. Pesquisadores acreditam que isso ocorra pois a semente de linho tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
Pesquisadores também acreditam que o óleo de linhaça (semente de linho) pode acelerar a taxa de metabolismo do corpo e ajudar a queimar gorduras mais rapidamente. Muitos atletas reportam que o uso de óleo de linhaça ajuda suas torções e hematomas a melhorar mais rapidamente. De acordo com algumas descobertas, contusões menores podem demorar apenas um quarto do tempo de melhora que antes era necessário.
O consumo de óleo de linhaça (semente de linho) pode ajudar muito em dietas low carb (poucos carboidratos), já que ela alivia constipações comuns associadas a dietas ricas em proteína. E ela faz isso de forma saudável e eficaz, sem adicionar “gorduras ruins” à sua dieta.
Um estudo importante na Pennsylvania State University demonstrou que os níveis de testosterona no organismo tendem a cair em dietas com pouca gordura ou com poucas calorias. Mesmo uma pequena diminuição de gordura na dieta revelou diminuir a quantidade de testosterona livre em 13%. Porém, após a introdução de gorduras “boas” e saudáveis na dieta, como o óleo de linhaça, os pesquisadores descobriram que os níveis de testosterona aumentaram. Isso mostra que a suplementação com óleo de linhaça ajuda aqueles que desejam obter todos os benefícios associados a testosterona, inclusive o aumento e manutenção da massa muscular.
O óleo de  linhaça é a principal fonte de ácido alfa-linolênico (ômega 3), lignana, ácido linoléico (ômega 6) e vitamina E, e  extraído de  suas  sementes  por  compressão  a  frio, fato  que  preserva  sua atividade funcional.O ácido alfa-linolênico é uma gordura pertencente à  família dos  ácidos  graxos  ômega-3  e  há  algumas  décadas  vem  sendo extensivamente  pesquisado  e  seus  benefícios  comprovados.  As pesquisas relacionaram a deficiência do ômega-3 a várias patologias, tais como: câncer, doenças cardiovasculares, processos inflamatórios e doenças auto-imune, obesidade, diabetes mellitus, desordens  da  pele,  desconforto  mamário,  tensão  pré-menstrual, depressão, osteoporose e esclerose múltipla.
Estudos demonstram que o óleo de  linhaça  reduz o colesterol  total e o mau colesterol, conferindo proteção cardiovascular além de agir comoantiinflamatório ao lupus eritematoso e  antialérgico.A  lignana  é  o  fitoestrógeno mais pesquisado  recentemente pelos cientistas e oferece proteção contra doenças  sensíveis aos hormônios sexuais, como o câncer de mama, endométrio e próstata e problemas  do cólon,  além  de  ajudar  a  diminuir  os  sintomas  da menopausa. Estes benefícios estão relacionados ao fato da lignina ser  a  precursora  dos  hormônios  enterodiol  e  enterolactona  e, exercerem atividade sobre o nível de estrogênio.O ácido linoléico ou ômega-6 é utilizado como fonte de energia e matéria-prima do tecido nervoso e de substâncias que regulam a pressão arterial, coagulação, freqüência cardíaca, dilatação vascular, resposta imune, quebra de gorduras, tensão pré-menstrual e mastalgia (dor na mama).
O óleo de  linhaça é a principal fonte de ácido alfa-linolênico (ômega 3), lignana, ácido linoléico (ômega 6) e vitamina E, e  extraído de  suas  sementes  por  compressão  a  frio,  fato  que  preserva  sua atividade funcional.
O ácido alfa-linolênico é uma gordura pertencente à  família dos  ácidos  graxos  ômega-3  e  há  algumas  décadas  vem  sendo extensivamente  pesquisado  e  seus  benefícios  comprovados.  As pesquisas relacionaram a deficiência do ômega-3 a váriaspatologias, tais como: câncer, doenças cardiovasculares, processos inflamatórios e doenças auto-imune, obesidade, diabetes mellitus, desordens  da  pele,  desconforto  mamário,  tensão  pré-menstrual, depressão, osteoporose e esclerose múltipla. Estudos demonstram que o óleo de  linhaça  reduz o colesterol  total e o mau colesterol, conferindo proteção cardiovascular além de agir como antiinflamatório ao lupus eritematoso e  antialérgico.
A  lignana  é  o  fitoestrógeno mais pesquisado  recentemente pelos cientistas e oferece proteção contra doenças  sensíveis aos hormônios sexuais, como o câncer de mama, endométrio e próstata e problemas  do  cólon,  além  de  ajudar  a  diminuir  os  sintomas  da menopausa. Estes benefícios estão relacionados ao fato da lignina ser  a  precursora  dos  hormônios  enterodiol  e  enterolactona  e, exercerem atividade sobre o nível de estrogênio.
O ácido linoléico ou ômega-6 é utilizado como fonte de energia e matéria-prima do tecido nervoso e de substâncias que regulam a pressão arterial, coagulação, freqüência cardíaca, dilataçãovascular, resposta imune, quebra de gorduras, tensão pré-menstrual e mastalgia (dor na mama).

QUAIS OS BENEFÍCIOS DA LINHAÇA:

-Auxilia na redução do colesterol total e do mau colesterol;
-Auxilia na proteção cardiovascular;
-Auxilia no bom funcionamento da metabolização de gordura;
-Atua como antiinflamatório ao lupus eritematoso;
-Antialérgico e Antioxidante;
-Auxilia na proteção contra o câncer de mama e próstata;
-Ajuda a diminuir os sintomas da menopausa;
-Ajuda na regulação de funções celulares;
-Atua na cicatrização de tecidos e machucados;
-Auxilia na recuperação e redução de dores musculares após esforço físico;
-Auxilia no bom funcionamento do intestino, auxiliando na melhora de constipação intestinal e nas inflamações intestinais.

DICAS DE CONSUMO :

O grão de linhaça traz uma série de benefícios para nossa saúde e, o melhor de tudo, pode ser consumido de várias maneiras. Com alta concentração do ácido graxo ômega 3, um óleo essencial ao corpo humano que só pode ser adquirido por meio da alimentação, este óleo é encontrado também em peixes como salmão e sardinha. Para quem está de dieta, o ácido linoléico tem efeito redutor de gordura e açúcar no sangue, diminuindo os riscos de infarto ou diabetes. A linhaça pode ser usada em pães, bolos e biscoitos como farinha e pode ser misturada ao natural em cereais matinais.
A linhaça também é rica em fibras, vitaminas, proteínas e minerais. A melhor forma de consumi-la é em pó, batida no liquidificador. Isto porque as sementes não são bem digeridas quando inteiras, já que a "casca" resiste à ação das enzimas digestivas. Quando utilizada inteira, deve ser bem mastigada para aproveitar os nutrientes. Diferentemente do trigo, da aveia, da cevada e do centeio, a linhaça pode ser consumida por alérgicos ao glúten, já que não contém essa proteína, . Se você tem o intestino preguiçoso, recomendo meia xícara de chá (50 g) por dia, a dose indicada para regularizar as funções intestinais. Uma colher de sopa (10g) da linhaça em grãos tem 48 calorias. Já uma colher de sopa de óleo de linhaça tem 90. Os benefícios do óleo são os mesmos da linhaça em semente; o que muda é a forma de consumo.
Por estes e outros motivos o óleo da linhaça é um ótimo alimento funcional que, se consumido adequadamente e com a devida orientação médica, pode ter grande auxílio na prevenção de doenças e melhora da saúde em geral.
O lado bom da história é que comer essa sementinha não é ruim, nem complicado. “Seu sabor é suave e dá para acrescentar tanto o grão como a farinha integral em iogurtes, saladas, sucos, vitaminas, cereais, massas de pães e de bolos, etc. Ela também pode substituir o óleo ou a gordura em uma receita. Se o recomendado é usar 1/3 de xíc. (chá) de óleo normal, você pode utilizar 1 col. (sopa) de linhaça moída no lugar.
É muito difícil a casca do alimento se romper durante a mastigação, o que impossibilita sua digestão e absorção pelo corpo. Para um melhor aproveitamento, o ideal é triturá-lo a seco em liquidificador e depois guardá-lo na geladeira, para que não sofra o processo de rancificação”.
Mas o óleo de linhaça engorda? Bem… aí depende do quanto você o consome. O óleo de linhaça possui 9 Kcal por grama, o que não é pouco. Considerando isto e o preço bem maior que outros óleos, é bom não exagerar no consumo.
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4 Bons Motivos para consumir a Linhaça

1. dá um up na beleza
Já está comprovado que em situações de estresse prolongado e exposição excessiva ao sol, entre outros fatores, produzimos radicais livres que danificam as células e aceleram o envelhecimento. E não é que a linhaça ajuda a combater esse processo? “Como é fonte de ômega-3, tem uma importante ação antioxidante, neutralizando esses efeitos prejudiciais, além de fortalecer as unhas e evitar a queda dos cabelos”.“Ela também beneficia a circulação, tem ação antiinflamatória e ameniza a retenção de líquidos e a celulite”. De olho nesses benefícios, a indústria cosmética tem usado a semente na formulação de diversos produtos. Por ser um ativo exfoliante, que faz uma limpeza profunda da derme, revitalizando-a,  a linhaça também é empregada em  sabonetes.

2. energia para malhar
Sim, o cereal também é superindicado para quem treina, já que melhora o rendimento durante a prática esportiva e retarda a fadiga. “Isso porque favorece o aumento do metabolismo e a eficácia na produção de energia. Na prática, os músculos se recuperam com mais facilidade. Devido a suas propriedades antioxidantes e antiinflamatórias, pesquisadores acreditam que suplementos de óleo de linhaça ajudam a reduzir as dores musculares depois da ginástica, além de colaborar na recuperação de lesões e hematomas mais rapidamente.

3. corpo e mente turbinados
Considerado uma das principais fontes de fitosteróis, bioflavonóides e ômega-3, esse alimento melhora a imunidade e evita a formação de placas de gordura nas artérias, reduzindo assim o risco de doenças cardiovasculares. Tem mais: auxilia o tratamento de artrite reumatóide, remove o excesso de sódio dos rins, diminuindo a retenção hídrica, mantém equilibrados os níveis de glicemia, regula o trânsito intestinal e atua no tratamento da depressão. A linhaça reduz ainda os sintomas da tensão pré-menstrual e da menopausa.

4. menos fome
A quantidade de fibras presente na semente — cerca de 4 vezes mais do que na aveia — promove e prolonga a saciedade e contribui para que os nutrientes entrem mais lentamente na corrente sanguínea. Isso faz com que a insulina não aumente rapidamente no sangue, o que estimularia o acúmulo de gordurinhas. Estudos mostram também que a suplementação feita com o óleo alivia constipações associadas a menus pobres em carboidratos e ricos em proteínas.

Alguns produtos enriquecidos com linhaça

1. Pão de Linhaça e Kümel, Wickbold
2. Óleo de Linhaça, Vita Atman
3. Sabonete Esfoliante com Sementes de Linhaça Ekos Pitanga, Natura
4. Fibras & Frutas, Sabor da Terra
5. Body Duo Gel Creme Hidratante, Weeze
6. Farinha de Linhaça, Sabor da Terra
7. Rosquinha de Linhaça, Arma Zen
8. Fibras & Fibras, Sabor da Terra
9. Mix Linhaça e Soja, Sabor da Terra
10. Semente de Linhaça, Arma Zen




Por Vivian Maria
   
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Informações Técnicas Sobre o Iogurte


O QUE É IOGURTE?

O iogurte é uma associação de germes, que vivem em simbiose formada pelo Streptococcus Thermophillu e o lactobacillus bulgaricus. Daí vem o nome popular de coalhada búlgara.
É o leite fermentado ou coalhada medicinal. É preparado por quase todos os povos da Europa oriental (Turquia, Bulgária, Sérvia, Grécia, România) e Arábia, onde constitui um alimento corrente e popular desde épocas remotas, como leite de grande digestibilidade. O paladar é ótimo e tem um aroma peculiar e agradável.

QUEM INVENTOU O IOGURTE?

Os antigos conheciam a sua preparação: a fórmula se transmitia de pai a filho e o segredo era zelosamente guardado. Segundo a lenda, Abraão foi o primeiro a prepará-lo. Está consignado em tradução bíblica, referente aos livros de Abraão, nos quais se diz ter um anjo ensinando o seu preparo a Abraão, a fim de curar a sua mulher.

COMO O IOGURTE É CONHECIDO EM OUTROS PAÍSES?

O iogurte é conhecido na Albânia, com o nome de "Chutly-Yougourth", "Maya" entre os turcos, "Podkavassa" entre os macedônios e búlgaros, "Kechla"entre os sírios e no Afeganistão e é derivado do Kisselo Mieko, produto fabricado pelos russos e exclusivamente com leite de ovelha.
O primitivo iogurte ou verdadeiro leite azedo (Kvasseno Mleko) que se prepara exclusivamente com leite de ovelha, como é fabricado no país de origem, é pouco conhecido atualmente, provavelmente devido a criação pouco intensiva dos animais da raça ovina entre nós e conseqüentemente pela dificuldade de obter seu leite.

QUAIS SÃO SUAS PRINCIPAIS VANTAGENS?

Em dezenas de trabalhos antigos e modernos, no campo da dietética, considera-se "não haver alimento conhecido que se possa comparar à ele, especialmente com iogurte de leite concentrado (fervido durante horas para concentrar) por suas propriedades nutritivas, digestivas e dietéticas". É considerado seis vezes mais digerível que o leite.

COMO O IOGURTE DEVE SER PREPARADO?

Sendo o iogurte um produto biológico e de grande valor nutricional, o emprego de conservantes ou inibidores (químicos) de fermentação deve ser excluído na sua manipulação, pois os inibidores vêm eliminar totalmente o seu valor terapêutico e torná-lo um produto de difícil digestão.
O emprego de inibidores está se generalizando na fabricação de pudins gelatinosos. Assim, também, os concentrados de sabores ou frutas preparadas não devem conter inibidores em porcentagens tais que possam paralisar a ação a fermentação láctica do iogurte.
O único recurso industrial para a conservação do produto deve ser o frio e, produto proveniente de culturas puras e assepsia completa em sua elaboração.

COMO O IOGURTE É FABRICADO?

O iogurte divide-se primeiramente em dois tipos ou sistemas de fabricação
1) natural (com coalhada firme);
2) batido (com coalhada mexida).
Tanto a um como ao outro, para melhorar a consistência, o aspecto ou para diferenciar sua composição, poderão ser agregados ingredientes tais como ágar-ágar, gelatina, açúcar, glicose, maisena, leite em pó ou condensado, etc. e ainda poderão ser acrescidos sabores como coco, café, chocolate, etc.
Há os produtos sofisticados os quais são acrescidos de sabores ou aromas de frutas, frutas preparadas ou em calda ou concentradas. Estes estão em grande voga em todo o mundo, porém diminuem o seu valor terapêutico e dietético.
O equipamento para a produção de iogurte em escala industrial deve ser relacionado de acordo com o esquema de fabricação.
Nesse caso, tem-se tanques com agitadores, tanques de pasteurização, estufas incubadoras, equipamentos para envasamento e fechamento dos vasilhames (copos), câmaras frigoríficas, etc.
No setor de preparação das culturas de germes, que é o mais importante das operações, deverá ter o equipamento completo de um laboratório "bacteriológico", para as repicagens, preparo das culturas e seu controle.

COMO É CULTURA DO IOGURTE?

A cultura do iogurte é uma associação do Streptococcus thermophillus e Lactobacillus bulgaricus. O pH e a temperatura ótima para o desenvolvimento do Streptococcus thermophillus estão compreendidos em 6,8 e 38° C, enquanto que o Lactobacillus bulgaricus estão compreendidos em 6,0 e 43° C. O primeiro chega até 90° Dornic de acidez, enquanto que o segundo vai até 140° Dornic.
Entretanto, a cultura (start) do iogurte deve conter um percentual igual dos dois germes, do contrário não se obterá a consistência e a característica desejável do odor no produto industrializado.
Só se consegue manter as duas linhagens de germes, naqueles estabelecimentos que possuam laboratório bem equipado e técnicos treinados. Assim serão observadas as características de cada tipo.
Entretanto, na associação das duas culturas, já é orientada a sua virulência ou força de desenvolvimento pelos seguintes fatores:
% de cultura empregada;
temperatura mantida no decorrer da fermentação;
tempo decorrido ou permanecido na estufa.
Na fermentação do iogurte, os thermophillus se desenvolvem inicialmente com grande intensidade para dar ambiente favorável para os bulgaricus, os quais intensificam seu desenvolvimento em seguida.
Assim, as duas culturas se completam, porém devem sempre estar em igualdade de percentagem. Para isso, deve sempre se controlar as culturas para se certificar do seu equilíbrio, assim como as contaminações prováveis nas mesmas.
Deve-se ter em mente que uma cultura contaminada é um desastre na produção industrial de iogurte.
De acordo com a norma sanitária o iogurte deverá ser elaborado com leite que satisfaça as especificações previstas para o consumo, e deverá ser de ótima qualidade. As culturas deverão ser selecionadas, próprias e mantidas em pleno vigor.

COMPOSIÇÃO DO IOGURTE

A composição do iogurte depende da classe do leite empregado, da técnica de trabalho, do grau de evaporação, tempo de incubação, qualidade e composição da flora microbiana. O iogurte poderá ser obtido de leite de qualquer espécie leiteira, além da de vaca, integral ou modificado, de preferência reduzido por evaporação a 2/3 do seu volume inicial. O iogurte genuíno é produzido pela associação em partes iguais, das seguintes bactérias:
Termo-bacterium yoghourtii ou Streptobacterium ou Plocamum yoghourtii;
Termo-bacterium bulgarium;
Streptococcus thermophilus.
Cada uma destas bactérias confere ao produto uma característica especial. Deverá apresentar germes vivos da flora normal. Não poderá conter impurezas nem qualquer elemento estranho à sua composição.

COMO DEVE SER A APARÊNCIA DO IOGURTE?

Seu aspecto deve ser homogêneo, de consistência pastosa e geléica, de corte liso e brilhante. Sua cor deve ser branca, cheiro próprio, aromático e sabor fresco e ácido. A acidez titulável avaliada em ácido láctico deve ser entre 0,5% - 1,5%, p/p, em álcool 0, 25% no máximo p/p e lipídeos dependendo do teor e concentração do leite usado.
Com relação às características microbiológicas deve ter ausência de microorganismos causadores da decomposição do produto.

COMO O IOGURTE DEVE SER CONSERVADO?

O produto deve ser conservado em frigorífico à temperatura máxima de 10°C. não sendo permitida a adição de substâncias conservadoras.
O iogurte deve ser acondicionado de maneira que fique ao abrigo de qualquer causa de contaminação. O recipiente deve ser de material resistente à ação do iogurte. As características organolépticas e a composição do produto não deverão ser alteradas pelo material do recipiente. O recipiente deverá ser hermeticamente fechado e esterilizado industrialmente. O espaço livre não deverá exceder 5% do volume do recepiente.

Fonte: www. rgnutri.com.br


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Chocolate meio amargo pode ser consumido sem prejuízos à saúde

Quem resiste a um chocolate? O doce não precisa ser cortado totalmente da dieta, mas preste atenção no tipo e na quantidade de chocolate que se está ingerindo para não comprometer a saúde do coração.
– Alguns estudos relatam possíveis benefícios do chocolate, principalmente do tipo meio amargo, mas não contribuem muito com o trabalho de prevenção às doenças do coração – diz o cardiologista Otávio Gebara, diretor clínico do Hospital Santa Paula (SP). – Há, inclusive, um risco grande de se distorcer a informação, fazendo com que   as pessoas consumam todo tipo de chocolate no embalo pós-Páscoa e em grandes quantidades, o que certamente pode comprometer a saúde do coração.
Enquanto diversos estudos revelam que a ingestão diária de um quadradinho de chocolate meio amargo (6,7 gramas) melhora as funções dos vasos sanguíneos, Gebara é taxativo:
– Para melhorar a circulação sanguínea e prevenir cardiopatias, o consumo de frutas e vegetais pode mostrar um resultado muito superior, reduzindo entre 30% e 40% as chances de a pessoa sofrer um infarto.
De acordo com a médica Valentine Yanchou Njike, que coordenou um dos estudos sobre benefícios do chocolate na Universidade de Yale (Estados Unidos), “a proposta não é sugerir que as pessoas aumentem o consumo de chocolate, mas que deem preferência ao chocolate escuro, ou seja, o meio amargo, valorizando alguns benefícios cardiovasculares”.
Gebara aponta outras medidas para ter um coração mais saudável.
– A prática de exercícios moderados reduz em 23% os riscos de os homens sofrerem um infarto e o dobro (46%) em relação às mulheres. Nem é preciso ser um maratonista. Basta caminhar regularmente no parque, por exemplo. Combater o tabagismo e os níveis de estresse também é igualmente importante.


Prazer do chocolate sem riscos

Com a Páscoa à porta, o consumo de chocolate tende a  aumentar. Este pequeno prazer  da vida, segundo algumas opiniões, é benéfico para a saúde,  mas também alvo de críticas,  tais como favorecer o aparecimento de borbulhas, agravar  alergias, aumentar o nível de  colesterol no sangue e criar dependência.

Façamos o ponto da situação  sobre estas acusações.

•  Doenças cardiovasculares e  cancro. O chocolate é rico em  polifenóis, antioxidantes que  parecem ter efeitos benéficos  na saúde. Alguns estudos indicam que estas substâncias  podem proteger-nos das doenças cardiovasculares. A acção  antioxidante, aparentemente,  é capaz de neutralizar alguns mecanismos do cancro.

• Diabéticos. O chocolate tem  um índice glicémico baixo, pelo  que não origina um aumento  brusco do açúcar no sangue. Assim, os diabéticos não têm necessidade de substituir o chocolate normal por versões
com frutose e adoçantes.Podem, pois, degustar um pouco de chocolate verdadeiro, seguindo, no entanto, as regras da moderação.

•  Borbulhas. Nenhum estudo  conseguiu estabelecer a relação entre o consumo de chocolate e o aparecimento de acne.

•  Alergias. Algumas pessoas  são alérgicas ou apresentam  uma particular sensibilidade ao chocolate, que se manifesta, entre outros, através de eczemas, problemas gastrointestinais e enxaquecas.Estes efeitos devem-se à presença de algumas substâncias no chocolate, sobretudo a tiramina e a feniletilamina.Provavelmente, a única solução é limitar, senão eliminar, o chocolate da dieta.

• Chocolate preto sem colesterol. Este é composto por substâncias de origem vegetal, pelo que não contém colesterol.Já o de leite apresenta a gordura e, assim, o colesterol derivado desta. O problema que  se poderia colocar no caso do chocolate preto é a gordura saturada da manteiga de cacau. Este tipo de gordura é responsável pelo aumento do nível de mau colesterol no sangue. Mas o chocolate é exceção à regra: por conter um elevado teor de ácido esteárico, não incide sobre o nível de colesterol.

•  Não é afrodisíaco. O chocolate contém feniletilamina,  uma parente afastada das anfetaminas, que têm um efeito  estimulante. Encontra-se naturalmente no cérebro e tem um  papel importante no controle  das emoções. Mas a quantidade presente no chocolate é  tão pequena que não poderá  ter um efeito sobre a libido.

•  Cria dependência. Muitas  vezes, recorre-se ao chocolate  para combater o stresse e a  angústia. De fato, o chocolate contém substâncias com  efeito antidepressivo, como  a serotonina. O consumo de grandes quantidades (100 g por dia) pode causar alguma  dependência, mas esta não é  comparável ao alcoolismo ou à toxicodependência.

Fonte: TESTE SAÚDE n.º 60 Abril/Maio de 2006









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